Gestão do Conhecimento: um elefante no board (IV)premium

Quando os trabalhadores deixarem de ser autómatos a quem se dá ordens, e passarem a ser autónomos que co-constroem a organização, a organização será maior que a soma das partes.

Conta a história, de tradição indiana, que certa vez um grupo de cegos ouviu dizer que um animal estranho, chamado elefante, viria à sua aldeia. Como nenhum deles conhecia tal animal, nem estava ciente da sua forma, do seu tamanho e das suas características, decidiram ir “conhecê-lo”. Para o efeito, usaram os sentidos de que dispunham, dando primazia ao tacto. O primeiro, cuja mão alcançou a tromba, disse "este ser é como uma cobra"; o segundo, tocou na orelha e concluiu que o elefante era uma espécie de abanador; o terceiro, tocando na perna, disse que o elefante era parecido com um tronco de árvore; o quarto, tocando no elefante de lado, imaginou o elefante como uma parede; o quinto, tocou na cauda e descreveu o animal como uma liana; e o último, tocando na sua presa, afirmou convicto

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