O certo e o incerto na privatização da TAPpremium

Porquê vender agora, quando a TAP tem mais receita, é mais rentável e está bem menos endividada do que antes da pandemia? Justamente por isso.

A venda da TAP levantou voo esta semana com a aprovação pelo Governo do decreto-lei de reprivatização. Depois de reverter parcialmente a venda aos privados feita pelo PSD em 2015, e de ter nacionalizado totalmente a companhia no final de 2021, António Costa vai alienar entre 51% e 100% da companhia aérea. Os sociais-democratas salientaram os ziguezagues e acusaram o PS de copiar o modelo usado pelo PSD.A fórmula tem várias parecenças, mas é a que habitualmente é usada: um processo concorrencial de venda direta. Não há direitos de autor quando se faz o que a lei prevê.Há, no entanto, uma diferença substancial face à privatização de há oitos e a que agora começa: o interesse pela TAP. Em 2015, o Governo PSD/CDS vendeu 61% da companhia ao único candidato viável que apareceu: a Atlantic

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