O fim da históriapremium

A melhor estratégia para os investidores é ter um portfólio que evite perdas irrecuperáveis.

Quando dividimos o nosso tempo em períodos superiores a dias ou meses, começamos a vislumbrar o efeito transformativo de eventos geopolíticos e financeiros. Se andarmos 10 anos para trás (2012), a Europa estava ainda a meio da sua crise das dívidas soberanas. Só para pôr em contexto, os yields da dívida portuguesa (10 anos) estavam em cerca de 10% e hoje estão a 2.25%. Se andarmos 20 anos para trás (2002), os Estados Unidos estavam ainda abalados pelo ataque às Torres Gémeas e no meio dos escândalos contabilísticos da Worldcom e Enron. E o S&P500 vinha de uma correcção à data de -28%, com o rebentar da bolha tecnológica (mais estaria ainda para vir...) Se andarmos 30 anos para trás (1992), estamos no pós colapso da União Soviética (bons tempos), “O Fim da História” de acordo com Fukuyama.

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