Os portugueses valorizam a liberdade?premium

A valiosa lição da família Mesquita Guimarães foi recordar-nos que há limites à intervenção do governo. Devemos estar-lhe agradecidos.

O caso de Famalicão mostra como os valores da liberdade e da responsabilidade individual são pouco acarinhados pelos portugueses. O Ministério Público (MP) resolver ameaçar os pais de Famalicão que recusam que os seus filhos frequentem a disciplina “Cidadania e Desenvolvimento” na parte sobre “Igualdade do Género” por não quererem que sejam intoxicados pela ideologia que o Ministério da Educação promove. Ao mesmo tempo que isto acontece, o MP nada faz, como muito bem denunciou o deputado Nuno Melo do CDS-PP, quando uma jovem cigana de 15 anos abandona o ensino sem ter cumprido o período que é obrigatório por lei. Esta diferença de comportamento confirma que a reação do MP é própria da mesquinhez dos poderes burocráticos. Um procurador quer subir na carreira e percebeu que só o consegue se

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