O país precisa de um Estado estratega e de um governo capaz de conceber e implementar políticas eficazes e eficientes.
Em 2025 cumpre-se um quarto do primeiro século XXI, e é hoje evidente que o modelo de globalização económica iniciado nas últimas décadas do século passado sofreu profundas transformações. Durante muito tempo, a globalização foi liderada pelas empresas dos blocos económicos mais avançados, os EUA e a UE, que viram nela uma oportunidade para se libertarem das indústrias mais tradicionais e de reduzirem os custos de trabalho.
Esta opinião integra a 11.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.Nos últimos anos, ficaram patentes os efeitos de longo prazo desta dinâmica. Por um lado, as economias norte-americana e europeia perderam capacidades industriais essenciais para garantir um crescimento socioeconómico equilibrado e autonomia geoestratégica. Por outro lado, a China deixou de ser
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