Que mil Pravdas nasçam e proclamem a verdadepremium

Só há uma coisa pior do que a desinformação propositada: deixar que um Estado decida o que é ou não é verdade para além dos crimes e abusos já previstos na lei.

Mas onde é que esta gente toda tinha a cabeça quando aprovou isto?Não é uma pergunta que me ocorra com muita frequência perante uma lei nova mas aconteceu recentemente a propósito da novíssima Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital que andou durante meses em discussão no Parlamento até chegar a uma versão final que foi aprovada por larga maioria e conheceu o carimbo oficial no Diário da República do dia 17 de Maio. A incredulidade não nasce da simples discordância em relação à lei, como é óbvio. Podemos discordar de muitas leis mas reconhecer-lhes um sentido lógico e perceber que efeitos legítimos se pretendem atingir. No caso desta Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital, salta aos olhos a monstruosidade do que ali está previsto e todos os problemas que vai

Assine para ler este artigo

Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Veja todos os planos

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.