“Se os ricos não tratarem dos pobres, os pobres tratarão dos ricos”premium

É sugestivo que, até agora, 75% das vacinas tenham sido administradas em 10 países apenas; na sala de espera estão outras 130 Nações, alertou António Guterres. O alerta é verdadeiro.

Enquanto Portugal deixava para trás o pódio dos contágios na Europa e conseguia -- via confinamento -- o abrandamento da epidemia, reuniam as sete maiores economias do mundo ocidental. Reunião virtual, claro, com presidência inglesa. Ponto inevitável de agenda: A democratizaçãodas vacinas, num momento em que a Europa (cinco dos sete membros do G7) pedala muito lentamente e crescem as críticas à desigualdade, em tempo e volume, no acesso aos produtores e aos lotes disponíveis, por um lado, das economias desenvolvidas e, por outro, das economias em desenvolvimento. Houve progresso e é interessante verificar o que cada qual trouxe para o G7. Mas convém começar por situar historicamente o G7 que, neste século XXI, parece a “última trincheira” de um mundo antigo e em boa medida desaparecido.

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