
Paulo Pereira da Silva desconstruiu uma empresa tradicional de papel higiénico, transformou-a numa "startup desafiadora para todo o mundo" e espera "não ver a mesma Renova nos próximos dez anos".
Paulo Pereira da Silva desconstruiu uma empresa tradicional de papel higiénico, transformou-a numa "startup desafiadora para todo o mundo" e espera "não ver a mesma Renova nos próximos dez anos".
Com orçamentos mais baixos e um “passaporte” menos valioso face aos concorrentes no setor automóvel e farmacêutico, os líderes da TMG e Bial apontam as armas industriais para competir no palco global.
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