Revista de Imprensa Internacional

  • ECO
  • 25 Maio 2017

Temer conta com as forças armadas para acalmar os protestos no Brasil. A economia britânica atrasa-se, a China defende a sua da Moody's. Coca-cola e exploração espacial lançam-se para novas órbitas.

Temer tenta controlar a agitação no Brasil, enquanto na Europa os britânicos assistem a um abrandamento da sua economia. Na Ásia, o governo defende-se da avaliação que a Moody’s fez da dívida, um rating que consideram “ilógico”. As reviravoltas dão-se ainda no mundo dos negócios, com novidades na Coca-Cola e na exploração espacial.

Valor Económico

Temer diz que ‘não hesitará em exercer autoridade do cargo’

A assessoria de Temer passou a mensagem: o Presidente não hesitará em “exercer autoridade” sempre que for “considerado necessário”. As declarações são proferidas num contexto em que as Forças Armadas do Distrito Federal estão autorizadas a intervir nos protestos em Brasília até que a ordem seja reestabelecida.  Leia a notícia completa no Valor Económico (Acesso gratuito / conteúdo em português)

Bloomberg

Economia do Reino Unido enfraquece mais do que o esperado. Crescimento cai para os 0,2%

A economia do Reino Unido já nota recuos nas despesas dos consumidores, que atingem mínimos desde 2014, e na exportação, cuja queda também bate recordes. O crescimento revela-se abaixo das expetativas. O primeiro trimestre registou uma quebra de 0,1% em relação aos valores publicados em abril. Em termos homólogos, a queda é bastante superior: em 2016, a economia britânica estava a crescer 0,7% por esta altura. Leia a notícia completa na Bloomberg (Acesso gratuito / conteúdo em inglês)

The Guardian

Nova Zelândia lança-se à “corrida espacial” com um foguetão impresso em 3D

O lançamento do foguetão low-cost foi um sucesso. A Nova Zelândia lança-se assim como um novo centro geográfico para a tecnologia espacial e ajuda a quebrar barreiras logísticas e financeiras na exploração espacial. O lançamento foi feito na quinta-feira e a equipa já mostrou a satisfação através do Twitter. Leia a notícia completa no The Guardian. (Acesso gratuito / conteúdo em inglês)

The Economist

Novo CEO da Coca-Cola quer expandir para além do produto principal

70% do portefólio da gigante Coca-Cola assenta no refrigerante da marca. Menos 20% do que em 2000, mas ainda assim, uma percentagem que preocupa os investidores: eles querem crescer a margem de lucro enquanto a venda de refrigerantes oferece cada vez mais restrições. O CEO, Quincey diz que a direção é clara: “Vamos alargar o portefólio”. Leia a notícia completa na The Economist (Acesso gratuito / conteúdo em inglês)

Reuters

A desclassificação da China pela Moody’s é “ilógica”, agiganta a dívida 

Numa entrevista ao People’s Daily, Mei Xinyu, um economista do ministério do Comércio, afirma que o rating atribuído à dívida chinesa é “ilógico” e acusa a Moody’s de expor a dívida de forma desproporcional em relação à realidade. A agência de rating é acusada de ter dado demasiada relevância à dependência de estímulos e ao nível da dívida. Leia a notícia completa na Reuters (Acesso condicionado / conteúdo em inglês)

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