Bolsa lisboeta vive quinta sessão consecutiva de quedas

  • ECO
  • 2 Fevereiro 2018

Pharol, BCP, Sonae e Mota Engil pesaram sobre o índice de referência português. Das 18 cotadas nacionais, apenas três escaparam às perdas. Praças bolsistas europeias acompanharam tendência negativa.

Na última sessão desta semana, o mercado esteve pintado de vermelho. Esta manhã, a bolsa lisboeta ainda abriu a valorizar, mas rapidamente inverteu a tendência e concretizou a quinta sessão consecutiva de quedas. O principal índice bolsista português acabou por afundar 1,53%. Das 18 cotadas nacionais, apenas três escaparam às perdas.

O PSI-20 fechou a cair 1,53% para 5520,95 pontos. A cotada que registou uma maior queda foi a Pharol, ao derrapar 5,13% para 20 cêntimos por ação. Isto no dia em que a operadora brasileira Oi — da qual a Pharol é a principal acionista — anunciou o cancelamento da assembleia-geral extraordinária pedida pela portuguesa por “contrariar a decisão judicial”. Recorde-se que, na quinta-feira, o Ministério Público do Rio de Janeiro avançou com um recurso contra o plano de recuperação judicial desta operadora.

Além da Pharol, também o BCP, a Sonae e a Mota Engil pesaram sobre o índice nacional. Os títulos do banco liderado por Nuno Amado caíram 2,19% para 31 cêntimos e as ações da Sonae recuaram 2,58% para 1,248 euros. Já as ações da Mota Engil desvalorizaram 2,710% para 3,955 euros.

A evitar maior perdas estiveram os CTT e o grupo Ibersol, únicas cotadas a manterem-se acima da linha de água. Os títulos dos CTT valorizaram 0,87% para 3,46 euros e os do Ibersol cresceram 0,42% para 12 euros. Na linha da água, ficou a Novabase, cujas ações se mantiveram nos 3,07 euros.

Na Europa, o vermelho também cobriu as praças bolsistas. O índice Stoxx 600 recuou pela quinta sessão consecutiva, caindo 1,38%.

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