Costa admite que estado de emergência seja prolongado
Em plena pandemia, António Costa sublinhou que "há algo absolutamente certo", que é a necessidade de nos "preservamos coletivamente até junho".
O primeiro-ministro, António Costa, admitiu que “com grande probabilidade não será daqui a 15 dias” que as razões para declarar estado de emergência “terão desaparecido” e por isso “não podemos aceitar que esse impacto se torne irreversível”.
“Com grande probabilidade não será daqui a 15 dias que as razões [para declarar estado de emergência] terão desaparecido“, admitiu António Costa, que falava ao país depois de uma reunião do Conselho de Ministros, para debater as medidas de apoio social e económico para a população afetada pela pandemia de covid-19.
“Não podemos evitar que esse impacto exista, mas não podemos aceitar que esse impacto se torne irreversível”, acrescentou.
Perante a incerteza sobre a evolução da pandemia de Covid-19, António Costa sublinhou que “há algo absolutamente certo”, que é a necessidade de nos “preservamos coletivamente até junho”, para depois avaliar os danos “e perspetivar um futuro em conjunto”.
Para isso, “é essencial que as empresas que hoje existem não fechem as portas definitivamente”, acrescentou.
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