Mais de 165 mil mortos e quase 2,5 milhões de infetados em todo mundo

  • Lusa
  • 20 Abril 2020

Desde que a pandemia começou, foram registados 165.216 mortos e pelo menos 2.403.410 casos de infeção em 193 países. Pelo menos 537.700 doentes foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

A pandemia de coronavírus matou pelo menos 165.216 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11h00, que dá conta de quase 2,5 milhões de infetados.

De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 165.216 mortos e pelo menos 2.403.410 casos de infeção em 193 países. Pelo menos 537.700 doentes foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortes e casos, com 40.683 mortos para 759.786 casos. Pelo menos 70.980 pessoas foram declaradas curadas nos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 23.660 mortos em 178.972 casos, Espanha com 20.852 óbitos (200.210 casos), França com 19.718 mortes (152.894 casos) e Reino Unido com 16.060 mortos (120.067 casos). A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.747 casos (12 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.632 mortes e 77.084 curados.

Até às 11h00 de hoje, a Europa totalizou 104.028 mortes para 1.183.307 casos, Estados Unidos e Canadá 42.212 mortes (793.169 casos), Ásia 7.030 mortes (166.453 casos), no Médio Oriente 5.664 mortes (126.793 casos), América Latina e Caraíbas 5.068 mortes (103.857 casos), África 1.124 mortes (21.957 casos) e Oceânia 90 mortes (7.879 casos).

Portugal, com 735 mortes registadas e 20.863 doentes é o 16.º país do mundo com mais óbitos e também o 16.º em número de infetados. A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

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