Nas notícias lá fora: Vacinação nos EUA, Trump e Twitter
Governo dos EUA está a pensar aplicar apenas metade da dose da vacina da Moderna contra a Covid-19, enquanto no Reino Unido é reforçada a vacinação em massa, com a ajuda da vacina da Oxford.
Aproxima-se a data em que Donald Trump terá de abandonar a Casa Branca, mas este ainda continua a tentar alterar os resultados das eleições presidenciais nos Estados Unidos. O Washington Post revelou que Trump pressionou o secretário de Estado da Geórgia de forma a conseguir obter a vitória nesse mesmo Estado. Também nos EUA, o Governo do país está a pensar aplicar apenas metade da dose da vacina da Moderna contra a Covid-19, enquanto no Reino Unido é reforçada a vacinação em massa, devido à vacina da Oxford.
The Washington Post
Trump pediu a secretário de Estado na Geórgia para “encontrar” 11.780 votos
Donald Trump foi “apanhado” a pressionar o secretário de Estado da Geórgia para que este “encontrasse” 11.780 votos de forma a conseguir a vitória naquele Estado nas presidenciais dos EUA. Na conversa de uma hora, cuja transcrição foi revelada pelo Washington Post, Trump, que perdeu para Biden a corrida à Casa Branca, ameaça Brad Raffensperger, afirmando mesmo que só por fraude é que poderia perder na Geórgia.
Leia a notícia completa no Washington Post (conteúdo em inglês, acesso pago)
Reuters
EUA ponderam dar apenas metade da dose da vacina da Moderna
O Governo norte-americano está a ponderar dar apenas metade da dose da vacina da Moderna contra a Covid-19 a algumas pessoas de forma a acelerar o processo de vacinação. O responsável máximo pela operação “Warp Speed” diz que estão a ser mantidos contactos com a Moderna e a FDA sobre esta possibilidade numa altura em que o número de casos de infeção pelo novo coronavírus nos EUA está a disparar.
Leia a notícia completa na Reuters (conteúdo em inglês, acesso livre)
Bloomberg
Reino Unido reforça vacinação em massa à boleia da vacina da Oxford
Numa altura em que as novas infeções por Covid-19 continuam a aumentar no Reino Unido, os britânicos reforçam a vacinação em massa. Esta segunda-feira começa a ser administrada no Reino Unido a vacina desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em conjunto com a Universidade de Oxford. Trata-se da segunda vacina aprovada pelos reguladores britânicos, depois de terem dado “luz-verde” à vacina da Pfizer/ BioNTech no início de dezembro.
Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado).
El Economista
Twitter paga apenas 100.118 euros em impostos em Espanha
A rede social Twitter pagou, no ano de 2019, um total irrisório de apenas 100.118 euros ao fisco espanhol, valor que representa uma quebra de 11% face a 2018 e de 25% em comparação a 2017. Tal acontece pelo facto da filial espanhola da empresa não faturar a sua receita nesse mesmo país. À semelhança do que acontece com muitas outras companhias tecnológicas, o Twitter fatura através da Irlanda e, assim, nos últimos três anos, a empresa apenas pagou ao fisco um total de 346.000 euros de IRC.
Leia a notícia completa no El Economista (conteúdo em espanhol, acesso livre).
The Guardian
Streaming de música no Reino Unido em alta durante confinamento
Se as baladas de Lewis Capaldi foram as mais escutadas pelos britânicos durante a pandemia, o streaming de música disparou em mais de 20% no período do confinamento. Esta foi uma modalidade que representou mais de 80% da totalidade do consumo de música no país durante o último ano, com a venda de discos em formato físico a decaírem em cerca de um terço. No entanto, o mercado do vinil e das cassetes continua, ainda assim, a crescer. Considerando a indústria no seu todo, o consumo de música aumentou pelo sexto ano consecutivo, com o equivalente a 155 milhões de álbuns vendidos, um aumento de 8,2% em relação ao ano anterior.
Leia a notícia completa no The Guardian (conteúdo em inglês, acesso livre).
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