Instituto +Liberdade já tem 4 mil membros fundadores

O instituto +Liberdade, liderado em termos executivos por Carlos Guimarães Pinto, já tem quatro mil membros fundadores. Abertas as inscrições no dia 25 de janeiro, o instituto decidiu antecipar o fim do prazo para aceitar “fundadores” para quarta-feira, nove dias antes de 12 de fevereiro, o prazo anunciado, para poder fazer o devido tratamento de todos os novos membros antes do lançamento oficial.

Entre os membros fundadores do +Liberdade contam-se o empresário Henrique Neto, o artista plástico Francisco Laranjo, a empresária Teresa Roque, a pintora Joana Rêgo, o jornalista e apresentador Mário Augusto, o Diretor do Imperial College Business School Francisco Veloso, o CEO da NOS Miguel Almeida e o empresário Tim Vieira, entre outros. Na lista de fundadores já constavam nomes como o do empresário Luís Amaral (Eurocash na Polónia e acionista maioritário do Observador), a eurodeputada Lídia Pereira, o gestor André Pinção Lucas e o professor universitário Pedro Santa Clara. Carlos Moreira da Silva é o presidente do Conselho de Curadores e Adolfo Mesquita Nunes é o presidente da assembleia geral.

Em declarações ao ECO, Carlos Guimarães Pinto admitiu que “foi uma adesão bastante superior” ao esperado, “de vários setores da sociedade, demonstrativo de que muitas pessoas aguardavam por uma plataforma deste tipo. Temos mais de mil jovens com menos de 25 anos inscritos, uma força incrível de crescimento para o futuro“. Guimarães Pinto revela também que o instituto recebeu “centenas de ofertas de voluntários disponíveis para ajudar”. Pode inscrever-se no +Liberdade em www.maisliberdade.pt/fundadores.

Na página oficial do +Liberdade, são apresentadas as razões do lançamento deste instituto sem fins lucrativos. E os dez pontos que explicam a sua missão:

• Defender os princípios da democracia liberal, como garante de liberdade, prosperidade e justiça.
• Fomentar a literacia económica e financeira porque só assim as pessoas serão capazes de analisar criticamente as opções de política pública.
• Promover a paz e o respeito pelas liberdades individuais, porque o estado não deve ser, de nenhuma forma, um obstáculo à busca pela felicidade.
• Contribuir para que os jovens vejam na emigração uma oportunidade de crescimento pessoal e não uma necessidade de sobrevivência.
• Combater o populismo com realismo, as mentiras com factos, a distorção com objetividade e a impunidade com combatividade.
• Lutar contra o tribalismo e o identitarismo que gera polarização e impede os consensos necessários para a transformação contínua e pacífica da sociedade.
• Garantir que neste canto do mundo desenvolvido, a democracia-liberal se solidificará, resistindo aos inimigos que a combatem a nível global.
• Criar uma sociedade de pessoas informadas sobre as ideias que resultam em prosperidade e igualdade de oportunidades, evitando que os próximos 20 anos sejam iguais aos últimos 20.
• Impulsionar uma economia onde prevalece a concorrência e a mobilidade social contra monopólios e redes de privilégios para que estes benefícios cheguem a todas as faixas da população.
• Assegurar que deixaremos às próximas gerações uma democracia-liberal consolidada e uma economia robusta para que eles não tenham que passar pelo mesmo sofrimento e pelas mesmas lutas que passaram os nossos pais e avós.