Reale Seguros é campeã em índices de satisfação de mediadores em Espanha

A Reale Seguros, subsidiária do grupo italiano Reale Mutua, é a mais valorizada pelos mediadores em qualidade de serviço para cinco ramos de seguro, liderando os rankings em automóvel, frota, danos patrimoniais de particulares, danos de empresas e seguros de transportes, revela o barómetro anual em que a o setor da mediação avalia o desempenho das seguradoras, quanto ao serviço prestado aos distribuidores no mercado espanhol.

O grau de satisfação das empresas que fazem mediação de seguros em Espanha, face ao serviço prestado pelas seguradoras, aumentou em 2020, revelou a Adecose, entidade que representa o universo espanhol de mediação e corretagem de seguros e que, desde 2020, passou a integrar a ASECORE, associação profissional de corretagem de resseguros, como membro associado.

A XII Edición del Barómetro Adecose 2020, cujos resultados foram apresentados há poucos dias em evento virtual reunindo 400 participantes, mostra que o número de seguradoras com nota “favorável ou muito favorável” na valorização global aumentou, de 12 em 2019, para um total de 14 em 2020. De acordo com as notas globais atribuídas pelas associadas da ADECOSE, (entidade que representa empresas que lideram a atividade de mediação de seguro e resseguro em Espanha), as seguradoras mais valorizadas no índice global de satisfação ficaram classificadas, por esta ordem:

• Reale
• Hiscox
• Surne
• Berkley
• ARAG
• Fiatc
• Markel
• SOS Seguros y Reaseguros
• Plus Ultra
• AXA XL

A completar a lista de 14 mais valorizadas no índice de Satisfação global surgem DKV, Zurich, Catalana Occidente, e Asisa.

A Reale Seguros (ramos gerais e seguros de Vida) tem mais de 30 anos de atividade no mercado espanhol, operando por venda direta e rede de mediadores. A seguradora espanhola integra o Reale Group, controlado pela italiana Società Reale Mutua di Assicurazioni, entidade com mais de 180 anos de existência e que é acionista dominante em nove empresas subsidiárias, nos setores de seguros, banca, imobiliária e serviços.

Seguradoras que mais utilizam o canal mediação e atributos avaliados

O estudo, baseado em respostas de 1391 profissionais do setor em inquéritos recolhidos junto de 123 empresas de mediação e corretagem, traduz opinião de 91% do universo de associados da Adecose.

De acordo com os resultados do barómetro, o nível médio de Satisfação face ao serviço prestado pelas 10 seguradoras com mais negócio através do canal mediadores e corretores fixou-se em 6,84 (escala 0-10), a comparar com 6,75 no ano anterior, ordenando-se a lista com a #1 Allianz, seguindo-se #2 Axa, #3 Generali, #4 Mapfre e #5 Zurich. Neste índice de satisfação para o universo das que mais trabalham com a mediação e corretagem, a Reale Seguros surge em sexto lugar, seguida de ARAG, Liberty Seguros, Plus Ultra e Fiatc, a completarem o ranking das 10 em “qualidade de serviço”.

Segundo explica a associação de corretores, o barómetro tem o objetivo de estabelecer um “nível de satisfação” dos associados da ADECOSE na relação com as companhias de seguros e, ao mesmo tempo, incentivar o setor a procurar maior eficiência através da implementação de medidas concretas de melhoria desse relacionamento. O inquérito recolheu opiniões sobre diversos indicadores que, depois de analisados, permitem caracterizar a resposta das seguradoras quanto à qualidade de serviço em geral; por ramos de seguro e, por categorias, como produto-preço; gestão (técnica; administrativa e comercial); produção; gestão de sinistros e recursos disponibilizados.

Enquanto o desempenho das seguradoras nas categorias produto-preços e gestão técnica são as mais valorizadas pelos distribuidores participantes no inquérito, os ramos assistência em viagem e responsabilidade emergiram como os mais bem classificados. No entanto, a generalidade dos ramos melhorou a respetiva nota no barómetro deste ano.

Na perspetiva dos aspetos a melhorar, o relatório do Barómetro Adecose sustenta que as seguradoras deveriam aproveitar a oportunidade para introduzir melhorias na gestão de recursos, gestão administrativa e na eficiência, sobretudo na gestão de sinistros que, de acordo com o inquérito, tem ampla margem para melhorar.