Hoje nas notícias: PPP na Saúde, dívida pública e fundos

  • ECO
  • 2 Fevereiro 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Vários privados das PPP na Saúde estão a exigir ao Estado compensações pelos prejuízos causados pela pandemia. A marcar esta quarta-feira está ainda a notícia de que a Caixa Geral de Depósitos vai devolver ao Estado mais 400 milhões de euros até 2023. Destaque ainda para a dívida pública, que só volta aos níveis pré-pandemia no fim da legislatura. Conheça estas e noutras notícias que estão a marcar o dia.

Privados das PPP na Saúde exigem milhões ao Estado

A Luz Saúde, que geriu o Hospital de Loures, fez um pedido formal de reequilíbrio financeiro à Administração Regional de Lisboa e Vale do Tejo (ARS LVT) e, na falta de resposta, avançará para tribunal a exigir o pagamento de 45 milhões de euros. O grupo Lusíadas Saúde, que gere a PPP do Hospital de Cascais até ao final deste ano, e a CUF, que geriu a PPP do Hospital de Vila Franca de Xira até maio de 2021, também avançaram com pedidos semelhantes junto da ARS LVT. As empresas querem ser compensadas por causa do impacto da pandemia.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Caixa devolve ao Estado mais 400 milhões até 2023

Após obter “luz verde” do Banco Central Europeu (BCE) para amortizar títulos de dívida perpétua emitidos na recapitalização de 2017, e pelos quais tem pagado um juro de mais de 10%, a Caixa Geral de Depósitos pretende amortizar outros 500 milhões de dívida a privados até ao final de 2023 e também devolver ao Estado perto de 400 milhões em dividendos, que se somam aos mais de 580 milhões já pagos desde 2019.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Dívida pública só volta aos níveis pré-pandemia no fim da legislatura

O peso da dívida pública medido em proporção do PIB observou uma redução (histórica) em 2021. Essa subida foi tão pronunciada que o fardo de endividamento público só deve regressar aos níveis pré-Covid (116,6% do PIB) em 2026 ou mais tarde, indicam projeções recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI). Só quando acabar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ou depois, basicamente. Em 2026, o FMI estima ser possível baixar para 115%. Antes disso, é complicado.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Universidades voltam ao Ministério da Educação

A Educação e o Ensino Superior deverão ser concentrados num único ministério no novo Governo de António Costa e Tiago Brandão Rodrigues, atual ministro da Educação, deverá ser responsável por esse ministério. A fusão de pastas ministeriais deverá abranger mais duas áreas: o Mar poderá ser integrado nos ministérios da Economia ou da Defesa e o Planeamento e a Coesão poderão ser concentrados num único ministério. José Luís Carneiro, secretário-geral adjunto do PS, é apontado para ministro da Administração Interna (MAI).

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Património gerido pelos fundos dispara 35% em 2021

Os fundos de investimento geridos por entidades nacionais registaram um volume de subscrição inédito de quase 4,3 mil milhões de euros em 2021, segundo a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP). O volume de subscrições superou o anterior máximo alcançado em 2005, ainda antes da crise do subprime (3.051 milhões). No final de 2021, as gestoras nacionais geriam um património de 19.849 milhões de euros, um montante recorde que supera em 35% os ativos sob gestão um ano antes.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

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