Hoje nas notícias: Sondagem, Caixa e poder de compra
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Sondagem mostra que o PS continua a liderar as intenções de voto dos portugueses e que o PSD não descola. Pela primeira vez desde 2012, o salário mínimo nacional vai perder poder de compra, mesmo com o aumento aprovado para 2023. A marcar o dia está ainda a notícia de que a CGD se prepara para entrar no negócio da saúde privada. Veja as notícias que estão a marcar o dia nas páginas dos jornais.
Poder de compra do salário mínimo cai pela primeira vez em dez anos
Pela primeira vez desde 2012, o salário mínimo nacional (SMN) vai perder poder de compra. De acordo com o Boletim Económico do Banco de Portugal, a subida de 665 euros para 705 euros deste ano, que representou um aumento de 6% em termos nominais, não chega para compensar a subida dos preços, que será de 8,1%, segundo a instituição liderada por Mário Centeno. Além disso, também o aumento para 760 euros para o próximo ano, apesar de atenuar a queda, não é suficiente para que o SMN regresse ao valor real de 2021.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
PS mantém-se e PSD não descola
Ao fim de nove meses a governar com maioria absoluta, o PS continua a liderar as intenções de voto, mantendo-se nos 37%, seguido pelo PSD (com 29%) e pelo Chega (com 9%), de acordo com uma sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e SIC. Na quarta posição está o BE (7%), seguido pela CDU (5%), PAN (3%) e Iniciativa Liberal (2%). O estudo revela ainda que a maioria dos inquiridos (71%) estão satisfeitos ou algo satisfeitos com a atuação do Presidente da República e que só 24% pensam que fala demasiado, mas só um em cada cinco entende que Marcelo Rebelo de Sousa tem cumprido o papel fiscalizador da maioria absoluta. O trabalho decorreu entre 3 e 15 de dezembro e foram contactados 3.010 lares elegíveis e obtidas 809 entrevistas válidas. A margem de erro máxima é de cerca de 3,5%, com um nível de confiança de 95%.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
CGD quer abrir os serviços de saúde dos bancários ao público
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) tenciona abrir os serviços sociais do banco ao público em geral no primeiro trimestre do próximo ano. “Faz, assim, sentido que no decurso do primeiro trimestre de 2023 possamos permitir o acesso a estes serviços de saúde a terceiros, para além dos atuais utentes compostos em exclusividade por trabalhadores e reformados da CGD, e que encontrarão nas nossas infraestruturas um acesso rápido a um conjunto relevante de serviços médicos, num contexto de acessibilidade particularmente difícil”, afirmou Presidente da Direção dos SSCGD (Serviços Sociais da CGD), José Pastor, ao Jornal Económico.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Novobanco tenta trocar leasing por crédito para poupar no IMI
O Novobanco está a propor aos clientes com leasing imobiliário que passem a ser donos dos imóveis, na tentativa de poupar no IMI. O banco está a incentivar os clientes com contratos de leasing imobiliário a trocarem para créditos hipotecários e, em alguns casos, oferece-se para assumir os custos da operação de transformação dos contratos. Os clientes que não aceitem podem ver um aumento no valor das rendas cobradas, uma vez que a instituição tenciona repercutir o agravamento do imposto nos clientes.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Via Verde cobra portagens nos Países Baixos
A Via Verde e a A-to-B, da Brisa, asseguraram um contrato de 16 milhões de euros de um concurso internacional para a gestão da cobrança de portagens eletrónicas relativo um túnel de quatro quilómetros que une várias autoestradas na zona de Roterdão. O arranque do sistema terá início já no primeiro trimestre de 2023, mas a cobrança só começa em 2024.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Hoje nas notícias: Sondagem, Caixa e poder de compra
{{ noCommentsLabel }}