Hoje nas notícias: Imobiliário, obras no metro e pensões

  • ECO
  • 12 Abril 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O FMI alerta que a economia portuguesa está entre as mais vulneráveis a uma crise financeira gerada a partir do mercado imobiliário. A ligação entre as estações de Campo Grande e da Cidade Universitária estará cortada durante dois meses devido às obras de construção da futura linha circular do metropolitano de Lisboa. O Conselho Económico e Social apela à compensação das pensões a “médio prazo”. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Portugal é dos países mais vulneráveis ao risco de crise no imobiliário

Portugal está entre as economias que correm riscos elevados de uma crise financeira gerada a partir do mercado imobiliário, alerta o Fundo Monetário Internacional (FMI) no relatório em que apresenta as suas novas previsões para a economia mundial. As principais razões para a vulnerabilidade do país são o nível de endividamento das famílias e a prevalência de empréstimos a taxas variáveis.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Obras cortam por dois meses ligação do Campo Grande à Cidade Universitária

A edificação dos novos viadutos do Campo Grande, no âmbito das obras de construção da futura linha circular do metropolitano de Lisboa, será concluída durante os próximos três meses, o que obrigará a interromper a ligação entre as estações do Campo Grande e da Cidade Universitária entre 2 de maio e 7 de julho. Neste período, a operação na linha amarela irá funcionar em dois troços distintos, sem conexão direta entre ambos: um entre o Rato e a Cidade Universitária e outro entre o Campo Grande e Odivelas.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

CES defende compensação das pensões “a médio prazo”

A recuperação do poder de compra dos pensionistas, que vai exigir uma compensação por causa das medidas decididas no ano passado, deverá ser garantida a “médio prazo”. A posição é do Conselho Económico e Social (CES) e surge num documento em que os conselheiros também alertam para a “degradação progressiva” das futuras novas pensões, que terão valores mais baixos face ao último salário.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Portugal já conta com 13 “criptocasas”

Só em 2022, houve 13 escrituras para a compra de casa com recurso ao pagamento através de criptomoedas em Portugal. A bitcoin e o Ethereum são as moedas digitais mais utilizadas no mercado imobiliário, com o distrito de Lisboa a registar a maioria dos contratos. A legislação portuguesa regulamentou as aquisições através destes ativos e criou mecanismos para impedir branqueamento de capitais.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).

Forças Armadas perdem cerca de 1.500 efetivos num ano

Em 2021, os três ramos das Forças Armadas tinham 28.049 efetivos, número que, em 2022, caiu para 26.957, uma quebra de 1.452 militares. O Ministério da Defesa diz que esta descida está relacionada com o fim das medidas excecionais de prorrogação do prazo dos contratos no pós-pandemia, com a guerra na Europa e por causa dos baixos níveis de desemprego. É a Marinha que tem mais militares no quadro permanente, com um total de 5.484, contra os 4.723 do Exército e os 3.051 da Força Aérea.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre).

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