Hoje nas notícias: almofada do Estado, juros e hospitais
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Estado vai fechar o ano com uma almofada financeira de cerca de 6.000 milhões de euros, em linha com o que sucedeu em 2022. A taxa de esforço criada pelo Governo limita o acesso à bonificação de juros. O Ministério da Saúde espera, até ao final do ano, ter equipas dedicadas às urgências, “pelo menos, nos cinco maiores hospitais do país”, através da criação dos CRI. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional.
Estado vai fechar o ano com almofada financeira de 6.000 milhões de euros
O Estado vai fechar o ano com uma almofada financeira de cerca de 6.000 milhões de euros, em linha com o que sucedeu em 2022, segundo as projeções da agência que gere a dívida pública, o IGCP. Estes dados ficam longe dos máximos alcançados durante o período da troika, quando Portugal não tinha acesso a financiamento nos mercados, ou na pandemia de Covid-19.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Taxa de esforço criada pelo Governo limita acesso à bonificação de juros da casa
A fórmula de cálculo da taxa de esforço adotada pelo Governo, ao considerar o rendimento coletável do agregado familiar e não o rendimento líquido de impostos e contribuições para a Segurança Social, como é considerado pelo supervisor, está a limitar o acesso ao apoio à bonificação de juros criado pelo Executivo. Isso está a fazer com que haja famílias com uma taxa de esforço real perto dos 50% não tenham direito a este mecanismo.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Ministério quer equipas fixas nas urgências dos cinco maiores hospitais do país
O Ministro da Saúde quer avançar com equipas dedicadas nas urgências, de modo a que os profissionais alocados possam trabalhar em exclusivo neste serviços, através da criação de Centros de Responsabilidade Integrados (CRI). “Vamos até ao final do ano implementar no terreno os Centros de Responsabilidade Integrados (CRI) dedicados às urgências, pelo menos nos cinco maiores hospitais do país: no Lisboa Central (Hospital São José), no [hospital] Santa Maria e em Coimbra. No Porto, será no Santo António e no São João”, revelou Manuel Pizarro. O governante diz ter “absoluta consciência das dificuldades e dos problemas” no SNS e apela à necessidade de chegar a um acordo com os sindicatos médicos.
Leia a entrevista completa no Público/Renascença (acesso livre).
Medicamentos falsos e tabaco com recorde de apreensões nas alfândegas
Depois dos picos registados em 2016 e 2019, as apreensões da Autoridade Tributária (AT) nas alfândegas têm voltado a aumentar. No ano passado, o Fisco realizou 9.683 apreensões, que ascendiam a cerca de 34 milhões de euros, de acordo com os dados do relatório sobre o combate à fraude e evasão fiscal. As apreensões de medicamentos e tabaco foram as que mais cresceram, tendo registado um aumento de 131% e 73%, respetivamente, face a 2021.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
400 trabalhadores ganham mais de 5 mil euros na RTP
Há cerca de 400 trabalhadores da RTP a ganharem mais de cinco mil euros mensais brutos, segundo avançou o Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisuais (SINTTAV). Os trabalhadores da estação pública estão em greve até sexta-feira, reclamando aumentos salariais e progressão nas carreiras.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
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