Nabeiro, EDP e Sonae são as empresas com melhor reputação em Portugal, segundo o ranking Merco

Dona da Delta é empresa com melhor reputação em Portugal pelo 3.º ano consecutivo. No ranking dos líderes, Rui Miguel Nabeiro ocupa a 1.ª posição, seguido de Cláudia Azevedo e Pedro Soares dos Santos.

O Grupo Nabeiro, a EDP e a Sonae ocupam o pódio das organizações com a melhor reputação este ano, de acordo com o Merco, que monitoriza e avalia a reputação das empresas. A dona da marca de café Delta é a empresa com melhor reputação em Portugal em 2023 pelo terceiro ano consecutivo.

O Ikea ocupa o quarto lugar, seguido pela Galp. O grupo Jerónimo Martins ocupa a sexta posição, enquanto a Microsoft está no sétimo lugar. A fechar o “top 10” está a Mercadona em oitavo lugar, a CUF em nono e o Lidl em décimo.

De acordo com o Merco, a análise por stakeholders revela que o Grupo Nabeiro (Delta Cafés) é a empresa mais valorizada por jornalistas económicos, membros do Governo, dirigentes de ONG, dirigentes sindicais, associações de consumidores e professores da área empresarial, enquanto os académicos e representantes de associações de consumidores nomearam para o primeiro lugar a Google e o Lidl.

Já para a população em geral, o Grupo Nabeiro (Delta Cafés) é a empresa melhor cotada, seguida da BMW (2.ª) e da Sony (3.ª). Na área digital, Lidl, Samsung e Mercedes-Benz ocupam as três primeiras posições.

A Porto Editora entrou este ano para o “top 100”, diretamente para a 36.ª posição. Há outras empresas a estrearem-se no ranking, como a Continental (52.ª), a Lusíadas Saúde (64.ª), a Tesla (72.ª), a ANA-Aeroportos de Portugal (82.ª), a Ibersol (84.ª), o Grupo Bernardo da Costa (87.ª), a BA Glass (95.ª), o BNP Paribas (98.ª), a Hovione (99.ª) e a Sabseg, que ocupa a centésima posição deste ranking.

De acordo com o monitor que avalia a reputação das empresas, as maiores subidas são da Mercadona, que passou da 19.ª para a 8.ª posição; da CUF (31.ª para 9.ª); BMW (21.ª para 11.ª); Pestana Hotel Group (36.ª para 17.ª); Leroy Merlin (42.ª para 18.ª); Coca-Cola (32.ª para 21.ª); Mercedes-Benz (38.ª para 23.ª); Samsung (53.ª para 24.ª); Fnac (49.ª para 27.ª); Siemens (59.ª para 28.ª); Sumol + Compal (50.ª para 32.ª); Decathlon (57.ª para 35.ª); Sony (65.ª para 39.ª); e Ageas (78.ª para 40.ª).

Por setores de atividade, em primeiro lugar está a empresa de advocacia Vieira de Almeida Advogados, seguido do Grupo Nabeiro – Delta Cafés na área de alimentação e da Deloitte no setor de auditoria e consultoria.

Seguem-se nomes como BMW (setor automóvel), Caixa Geral de Depósitos (banca), Coca-Cola (bebidas), Ikea (distribuição), Fnac (distribuição especializada), Jerónimo Martins (distribuição generalista), Inditex (moda), Renova (drogaria e perfumaria), Apple (eletrónica), EDP (energia), Adecco (ETT e serviços de recursos humanos), Bial (farmacêutico), Sonae (holding empresarial), Pestana Hotel Group (hotelaria e turismo), Amorim Corticeira (indústria), entre outras.

Rui Miguel Nabeiro é o CEO com melhor reputação

O líder que mais se destacou este ano foi Rui Miguel Nabeiro, do Grupo Nabeiro (Delta Cafés), ao ocupar novamente a primeira posição do ranking, seguido de Cláudia Azevedo da Sonae e Pedro Soares dos Santos do grupo Jerónimo Martins.

Nas restantes dez posições está Paulo Macedo, da Caixa Geral de Depósitos (4.º); Francisco Pedro Balsemão, do Grupo Impresa – SIC (5.º); Miguel Stilwell d’Andrade, da EDP (6.º); Paula Amorim, da Corticeira Amorim (7.º); Paulo Azevedo, da Sonae (8.º); António Horta Osório, da Bial (9.º); e Fernando Ulrich, do Banco BPI (10.º).

O estudo contou com a participação de 216 executivos de grandes empresas, 40 jornalistas da área de negócios, 29 governantes, 39 professores catedráticos de economia e negócios, 40 analistas financeiros, 30 responsáveis de ONG, 30 diretores de comunicação e líderes de opinião, 40 dirigentes sindicais e 40 representantes de associações de consumidores, e ainda 800 cidadãos (Merco Sociedade).

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