4ª Conferência ECOseguros: “Já não há mediadores não digitais”

  • ECO Seguros
  • 30 Outubro 2023

No segundo painel da 4ª Conferência ECOseguros debateu-se acerca do futuro do setor num mundo digitalizado e cada vez mais incerto, com especialistas do setor. Assista aqui ao debate.

A 4.º Conferência Anual ECOseguros contou com o painel intitulado de “A revolução digital e o processo de consolidação na distribuição de seguros”, moderado por David Pereira – Presidente da APROSE e com a participação de Mário Vinhas, – Administrador MDS Portugal -, Filipe Charters de Azevedo – Gerente da Safe-Crop-, Ezequiel Silva – Diretor Geral da Seguramos -, e debateram-se temas relacionados com o futuro do setor segurador.

David Pereira moderou o debate que incluiu Ezequiel Silva, Mário Vinhas e Filipe Charters de Azevedo.

O debate começa com uma reflexão sobre a reação do setor segurador às incertezas do mercado, provocadas pelas guerras, alterações climáticas, inflação, e também o que poderá trazer o ano de 2024 para o setor segurador. Ezequiel Silva prevê que o final de ano vai ser “duro”, nomeadamente “na renovação de riscos de maior complexidade, com seguradoras a querem sair dos riscos ou diminuir a exposição aos mesmos”.

É também abordada a influência do digital na mediação, começando com a afirmação de David Pereira – “Já não há mediadores não digitais, hã mediadores humanizados e digitalizados”, o que acabou por afastar quem não acompanhou a revolução. Mas, como é vista a digitalização do setor e quais são os caminhos que vai tomar? Foi a pergunta de partida à qual Mário Vinhas responder que considera que quem está próximo do cliente vai ter sempre vantagem, mas realça a importância de investir noutros meios.

Mas resta uma questão, com que estão preocupadas as seguradoras? Estão concentradas em acabar com a lacuna de proteção ou nas alterações climáticas ou “com a probabilidade histórica de haver um sismo em Portugal”, ou com as inundações, ou “estão a criar produtos para proteger os clientes? Filipe Charters de Azevedo considera é necessário haver uma separação entre a parte da subscrição e da tomada de risco “senão nos não vamos conseguir criar novos produtos”.

Veja o painel aqui:

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