Hoje nas notícias: Escária, sondagem e habitação

  • ECO
  • 6 Fevereiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A AD surge à frente do PS nas intenções de voto, segundo uma nova sondagem. Vítor Escária vai declarar o dinheiro apreendido no seu gabinete na residência oficial do primeiro-ministro. Lisboa quer ceder terrenos e imóveis devolutos a cooperativas privadas para que construam habitação. Conheça alguns dos temas em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

AD quatro pontos à frente do PS em nova sondagem

A Aliança Democrática (AD) surge à frente do PS, com 32% contra 28% das intenções de voto, de acordo com a sondagem de fevereiro da Católica (Cesop) para o Público, Antena 1 e RTP. O estudo assume a possibilidade de empate técnico entre os dois partidos, visto que a sondagem tem uma margem de erro de 2,8%. O Chega foi o partido que mais subiu, de 16% para 19%, e a Iniciativa Liberal o que mais caiu, de 9% para 6%, face à mesma sondagem realizada em novembro. O número de inquéritos válidos nesta sondagem do Cesop é de 1.192, apesar de terem sido contactadas 3.917 pessoas.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago) e na RTP (acesso livre).

Vítor Escária vai declarar os 75.800 euros apreendidos em São Bento

Vítor Escária, ex-chefe de gabinete de António Costa, vai declarar em sede de IRS os 75.800 euros encontrados no seu gabinete na residência oficial do primeiro-ministro durante as buscas da Operação Influencer. Segundo o Observador, Escária já retificou o IRS de 2022 em 40 mil euros, e vai declarar outros 40 mil em 2023. A soma das declarações chega aos 80 mil euros, superior ao valor encontrado nas buscas, porque esse terá sido o montante que diz ter recebido por serviços de consultoria ao juiz de instrução criminal, tendo gasto o restante antes da apreensão.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago).

Lisboa quer ceder terrenos para cooperativas privadas

A Câmara de Lisboa quer ceder terrenos e imóveis devolutos da câmara a corporativas para a construção de habitação. A proposta pressupõe que o direito de superfície seja cedido por 90 anos, renováveis, e os projetos serão entregues com todos os licenciamentos necessários e projetos de arquitetura aprovados em concurso público. A cooperativa deverá ter financiamento próprio para a construção. Mas para o programa “Cooperativas 1.ª Habitação” ainda tem que ser aprovado pelo executivo camarário, que inclui vereadores da oposição, devendo ir a reunião de Câmara a 14 de fevereiro.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Dedicação plena ao SNS já atraiu quase dois mil médicos

Quase dois mil médicos aderiram à dedicação plena ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) durante o primeiro mês em que o regime esteve em vigor. Concretamente, foram 1.853 médicos, de acordo com dados avançados pelo Ministério da Saúde. Este regime estabelece a passagem de 35 para 40 horas semanais de trabalho e estabelece a realização de 250 horas extraordinárias como limite máximo anual. Os médicos que aderem passam a receber um suplemento de 25% sob a remuneração base todos os meses.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Programa Regressar custou 78 milhões e captou menos de 4.000 pessoas

Desde a implementação do programa Regressar, em 2019, o Estado gastou, em termos acumulados, 78 milhões de euros com a iniciativa, atraindo 3.940 pessoas. Segundo o Jornal Económico, o programa visa incentivar o regresso dos emigrantes portugueses caso estes desejem voltar a Portugal. Só em 2022, foram gastos 34 milhões num regime que abrange menos de quatro mil beneficiários. O impacto orçamental é revelado pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério das Finanças (GPEARI) num estudo em que analisa o regime fiscal de ex-residentes. De 2019 a 2022 emigraram 280,9 mil portugueses (entre permanente e temporários, segundo o INE) e desde 2016, último ano que era elegível para quem aderiu quando o programa arrancou, mais de 542 mil portugueses deixaram o país.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

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