Hoje nas notícias: Altice Portugal, João Bento e baixas

  • ECO
  • 1 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O líder dos CTT diz que Governo deve subir os juros dos Certificados de Aforro. Patrick Drahi terá prolongado o prazo para receber propostas pela Altice Portugal. Conheça algumas das notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Drahi prolonga prazo para receber propostas pela Altice Portugal

Patrick Drahi e o grupo Altice alargaram o prazo para a apresentação de ofertas vinculativas pela Altice Portugal, sem estipular um limite de tempo, avança o Jornal Económico. Apesar de os bancos de investimento mandatados para encontrar compradores para a empresa dona da Meo — o Lazard e o BNP Paribas — já terem recebido dezenas de manifestações de interesse e três propostas vinculativas pelo negócio da Altice em Portugal, esta decisão pode ser uma tentativa de obter o maior encaixe possível, aponta o jornal. Até ao momento a empresa terá ofertas vinculativas da operadora estatal da Arábia Saudita, Saudi Telecom; do grupo Iliad, do milionário francês Xavier Niel, responsável pela operadora Free em França; e de um consórcio que junta os fundos Warburg Pincus e Zeno Partners, que tinha como aliado o ex-banqueiro António Horta Osório.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

CEO dos CTT diz que Governo deve subir juros dos certificados

Os Certificados de Aforro têm estado a perder competitividade para os depósitos nos últimos meses. Mas, “com a redução das taxas de juro e o aumento do custo da dívida pública na colocação institucional”, estes instrumentos de poupança “vão voltar a ser competitivos”, acredita o CEO dos CTT, João Bento. Em entrevista ao Jornal de Negócios e Antena 1, João Bento avisa, porém, que para cumprir o objetivo de se financiar em três mil milhões de euros através da venda destes produtos destinados às famílias é preciso alterar as condições do produto. O gestor defende que, por um lado, o Governo deve subir o juro e, por outro, elevar o limite máximo por conta, atualmente nos 50 mil euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago) e no site da Antena 1 (acesso livre).

IRS reduzido para doentes a recuperar de cancro não se reflete no salário

Os doentes oncológicos com um grau de incapacidade acima de 60% beneficiam de uma redução de IRS e sentem esse alívio todos os meses no salário, através de taxas de retenção na fonte mais baixas. No entanto, o mesmo não acontece nos anos seguintes à avaliação do grau de incapacidade. O regime transitório de IRS, em vigor desde o início do ano, beneficia-os, mas não oferece retenções mensais mais brandas. Aplica-se, antes, na entrega anual da declaração, diferindo para mais tarde esta vantagem. A Provedora de Justiça pede que mudança no grau de incapacidade não implique perda “repentina” de benefícios.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Entradas e saídas de governantes mudam um em cada dez deputados

Na próxima quarta-feira 17 ministros e secretários de Estado do Executivo cessante de António Costa, que na véspera deu lugar ao XXIV Governo Constitucional, de Luís Montenegro, deverão assumir o lugar de deputados na bancada parlamentar do PS. Já do lado dos sociais-democratas, seis deputados eleitos do PSD (Luís Montenegro, Joaquim Miranda Sarmento, Ana Paula Martins, António Leitão Amaro, Miguel Pinto Luz e Rita Júdice), tal como o presidente do CDS-PP, Nuno Melo, tomam posse amanhã enquanto membros do Governo. A soma das entradas e saídas de governantes leva a que pelo menos um em cada dez dos 230 representantes eleitos do povo português, que participaram na primeira semana da legislatura, esteja de saída do hemiciclo.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Privados e urgências passam 350 baixas médicas por dia

Todos os dias há, em média, 350 baixas médicas que são emitidas fora dos centros de saúde. O alargamento da emissão dos certificados de incapacidade temporária (CIT) aos setores privado e social e às urgências do Serviço Nacional de Saúde (SNS) está em vigor desde o dia 1 de março. Só nos primeiros 25 dias, foram passadas 8800 baixas médicas por aquelas entidades, segundo dados da Direção Executiva do SNS. As entidades abrangidas pelo alargamento da lei representam 3% das baixas emitidas.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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