BRANDS' ECO ENTRAJUDA celebra 20 anos de luta contra a pobreza em Portugal

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  • 30 Abril 2024

Desde a sua fundação, a ENTRAJUDA tem apoiado as instituições de solidariedade em Portugal, com o objetivo de combater a pobreza de forma mais eficiente.

A ENTRAJUDA, organização pioneira na inovação social, assinala este ano o vigésimo aniversário, celebrando duas décadas de dedicação ao fortalecimento do setor social através da gestão e organização. Desde a sua fundação, a ENTRAJUDA tem sido uma peça fundamental na transformação das instituições de solidariedade, com o objetivo de combater a pobreza de forma mais eficiente.

Em 2023, em parceria com organizações sociais de todo o país, a ENTRAJUDA ajudou cerca de 885 mil pessoas, evidenciando a crescente necessidade de suporte em Portugal, onde a taxa de pobreza continua a ser uma preocupação significativa. Através de três principais áreas de atuação – transmissão de conhecimento, mobilização de voluntariado e recuperação para reutilização de bens – a instituição tem conseguido gerar valor social e ambiental, alinhado com os princípios da Economia Circular.

Ao longo de 20 anos, a ENTRAJUDA tem vindo a prestar de forma anónima uma ajuda estruturante, disponibilizando ferramentas e recursos qualificados, capazes de potenciar a eficiência dos meios e a eficácia dos resultados, contribuindo para um setor social mais forte

“Nos 20 anos de atividade, estamos profundamente gratos pelo impacto que temos conseguido gerar. Mas é também um momento de projetar o futuro, conscientes das necessidades crescentes das comunidades em Portugal. Temos vindo a ter a oportunidade de transformar vidas, promovendo não só a inclusão social, mas também a dignidade humana”, refere Isabel Jonet, Presidente da ENTRAJUDA, em comunicado de imprensa.

Dotar as instituições de solidariedade com mais gestão e organização

Ao longo de 20 anos, a ENTRAJUDA tem vindo a prestar de forma anónima uma ajuda estruturante, disponibilizando ferramentas e recursos qualificados, capazes de potenciar a eficiência dos meios e a eficácia dos resultados, contribuindo para um setor social mais forte, capaz de atender às múltiplas necessidades e solicitações das pessoas que dele dependem, por vezes como única resposta efetiva e afetiva.

A elevada taxa de pobreza em Portugal, o grande número de pessoas que dependem de apoios para ter uma vida digna, representam um desafio para propor ideias inovadoras e novas soluções a quem delas cuida. É isso que a ENTRAJUDA tem feito em três grandes áreas de atividade que se completam:

– Transmissão de conhecimento através da elaboração de planos de apoio executados com a ajuda de voluntários tutores, ações de formação ou aplicações informáticas específicas para dar resposta a necessidades comuns, replicando soluções que possam ser formatadas. É este o maior ativo da ENTRAJUDA: o conhecimento muito próximo das Instituições sociais com carismas e identidades próprias, mas empenhadas na ajuda a quem mais precisa. Este conhecimento, reunido em base de dados atualizada, permite que várias empresas e entidades confiem à ENTRAJUDA a tarefa de validar as Instituições que lhes endereçam pedidos ou delegando o apoio concedido a Instituições que pedem apoio em bens.

– Mobilização de voluntários qualificados que querem dar o seu tempo por uma causa, no âmbito da Bolsa do Voluntariado e de Projetos Solidários. A ENTRAJUDA considera a formação como o pilar da transformação das Instituições. Tem uma área destinada a capacitar as Instituições não lucrativas com ferramentas de suporte à organização e gestão permite a melhoria e qualidade dos serviços prestados aos seus beneficiários. Criada em 2005, a Bolsa do Voluntariado é o maior site português de voluntariado, com 58.242 voluntários registados e 2.346 Instituições/Organizações de diversas áreas (solidariedade, ambiente, cultura, defesa dos direitos humanos, proteção dos animais) que criaram 5.493 oportunidades de voluntariado.

– Recuperação para reutilização de bens não alimentares e equipamentos, entregues pelo Banco de Bens Doados, em colaboração com o Banco de Equipamentos. Em todos os casos é gerado valor social. No último, acresce o valor ambiental alinhado com os princípios da Economia Circular. Há muitos excedentes de produção da indústria e da distribuição, produtos não comercializáveis por razões diversas, mobiliário e bens doados por particulares e empresas, de casa e de escritório, tintas, produtos de higiene de casa e de higiene pessoal, roupa nova, brinquedos, produtos elétricos e eletrónicos. Sempre que possível recuperar para reutilizar e, como última opção, conduzir para correta reciclagem. A distribuição é feita em parceria com instituições registadas na ENTRAJUDA que lutam contra a exclusão social e a pobreza.

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