Fidelidade atribui 750 mil euros a nove organizações sociais

  • ECO Seguros
  • 19 Maio 2024

O prémio destina-se a associações que atuam nas áreas de envelhecimento, inclusão social de pessoas com deficiência ou incapacidade e de prevenção em saúde.

A Fidelidade atribuiu o Prémio Fidelidade Comunidade a nove organizações de cariz social, com o valor total de 750 mil euros na semana passada. Segundo a seguradora revela em comunicado, o prémio visa fortalecer o setor social, apoiando instituições que desenvolvem atividade nas áreas de envelhecimento, inclusão social de pessoas com deficiência ou incapacidade, e da prevenção em saúde.

Jorge Magalhães Correia, presidente do Conselho de Administração da Fidelidade: “Queremos continuar a contribuir para que estas organizações sejam mais sustentáveis, ajudando a potenciar a eficiência e a capacidade de resposta que têm nas suas áreas de intervenção”.Hugo Amaral/ECO

Nesse sentido, as instituições premiadas no âmbito do seu trabalho na inclusão de pessoas com deficiência ou incapacidade foram a Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica (APELA); Associação de Apoio à Pessoa Excecional do Algarve (APEXA); Associação de Paralisia Cerebral de Braga (APCB). Na área da prevenção em saúde foi distinguida com o prémio a Associação Cuidadores e CDI (Center of Digital Inclusion). Quanto às instituições que atuam na área do envelhecimento, as que foram premiadas pela Fidelidade foram: Casa de Saúde de Idanha, Palhaços D’opital, Pedalar sem idade, Santa Casa da Misericórdia de Vila Velha de Ródão.

Cada organização recebeu um apoio da seguradora no valor entre os 50 e 100 mil euros, montante “que não é dependente do valor total do projeto, podendo a Fidelidade apoiar 100% do mesmo ou apenas uma parte”.

Esta foi a quinta edição da iniciativa do grupo e contou com o apoio da Fosun Foundation, recebeu 304 candidaturas, das quais: 41% na área do envelhecimento (121 candidaturas), 34% na área da inclusão social (101 candidaturas) e 25% no setor da prevenção em saúde (82 candidaturas).

“Ao longo das cinco edições do Prémio Fidelidade Comunidade fomos positivamente surpreendidos com o trabalho e a resiliência das organizações sociais, bem como pela qualidade das suas respostas e capacidade de inovação. Queremos continuar a contribuir para que estas organizações sejam mais sustentáveis, ajudando a potenciar a eficiência e a capacidade de resposta que têm nas suas áreas de intervenção”, afirmou Jorge Magalhães Correia, presidente do Conselho de Administração do Grupo Fidelidade.

Note-se que as instituições foram selecionadas por um júri constituído por Maria de Belém Roseira, ex-ministra da Saúde e da Igualdade; Madalena Santos Ferreira, juristas; Isabel Capeloa Gil, reitora da Universidade Católica Portuguesa; Filipe Almeida, presidente da Estrutura de Missão Portugal inovação Social, Sandro Resende, artista plástico e empreendedor social, fundador da P28 e Manicómio; e Jorge Magalhães Correia, presidentes do Conselho de Administração do Grupo Fidelidade.

O prémio foi criado em 2017 e desde aí a Fidelidade investiu 3 milhões de euros em 87 projetos.

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