Hoje nas notícias: combustíveis, telecomunicações e sondagem
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Governo considera que não se justifica a manutenção da isenção do ISP sobre os biocombustíveis avançados, em vigor desde 2021, tendo avançado com uma autorização legislativa para pôr fim à medida. A Autoridade da Concorrência antecipa que, no curto prazo, a Digi não conseguirá uma quota que afete o “poder de mercado” da Meo, da Nos e da Vodafone. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.
Governo acaba com isenção fiscal a biocombustíveis avançados
O Governo quer acabar com a isenção do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) que se aplica desde 2021 aos biocombustíveis avançados, o que, a concretizar-se, deverá refletir-se no preço final a suportar pelos utilizadores. A medida foi aprovada na passada sexta-feira, em Conselho de Ministros, mas ainda sob a forma de pedido de autorização legislativa, visto que, por se tratar de matéria fiscal, é da competência do Parlamento. A intenção do Executivo assenta no facto de as metas de incorporação desses biocombustíveis terem sido “largamente superadas”, além de que “a situação vigente contraria os objetivos ambientais e as obrigações europeias”.
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Poder dos três operadores está a salvo da Digi no “curto prazo”
A Autoridade da Concorrência (AdC) reconhece que a entrada da romena Digi (que passará a ter cinco operadores) no mercado português pode abanar o equilíbrio de ofertas e preços entre a Meo, a Nos e a Vodafone, mas os efeitos não serão sentidos no imediato, “isto é, no horizonte de análise típico de uma avaliação jusconcorrencial de três a cinco anos”, segundo a versão pública da decisão de proibição da concentração Vodafone/Nowo. As regras do leilão 5G ditam que a Digi tem até ao final deste ano para se lançar comercialmente, mas não há data oficial de arranque das operações.
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Sondagem: descida do IRS pela oposição não quebra empate técnico
A descida do IRS que foi aprovada pela oposição no Parlamento quase não teve efeitos nas intenções de voto dos portugueses, segundo a mais recente sondagem da Intercampus, realizado entre 19 e 26 de julho. A Aliança Democrática lidera por uma vantagem curta (26,4%), mas recuou 0,4 pontos percentuais (p.p.) em relação a junho, enquanto o PS mantém o segundo lugar (23,9%), apesar da descida de 0,7 p.p.. O Chega surge no terceiro lugar, com 14,3% (menos 0,3 p.p.). A margem de erro do barómetro é de 4%.
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Indústria automóvel aliciada a produzir para aeronáutica
O crescimento da indústria da aeronáutica a nível mundial e a vontade de Bruxelas de reduzir a dependência externa da Europa nesta área estão a levar os grandes fabricantes internacionais a desafiarem as empresas portuguesas de produção de componentes destinadas ao setor automóvel a passarem a produzir, também, para o setor aeroespacial. “A indústria automóvel portuguesa está apta para fornecer”, afirma o secretário-geral da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA), Adão Ferreira, confirmando que já há empresas lusas a produzirem para os dois setores em simultâneo.
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Pedro Siza Vieira não é hipótese do PS para Lisboa
O nome de Pedro Siza Vieira, antigo ministro de Estado e da Economia, não está a ser considerado pela direção do PS para a Câmara de Lisboa. O Bloco de Esquerda e o Livre, com quem os socialistas tencionam aliar-se numa coligação pré-eleitoral para fazer frente à candidatura de direita protagonizada por Carlos Moedas, nunca aceitariam o nome do advogado.
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