Hoje nas notícias: Orçamento, plano da Saúde e incêndios

  • ECO
  • 29 Agosto 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O secretário-geral do PS recusa a sugestão avançada por alguns socialistas de viabilizar o Orçamento do Estado para 2025 sem negociação. O Governo definiu 15 medidas urgentes a implementar no prazo de três meses no setor da saúde, mas apenas cinco (30%) eram dadas como concluídas até à tarde desta quarta-feira. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Pedro Nuno Santos exclui viabilizar Orçamento sem negociação

O secretário-geral do PS recusa viabilizar o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) sem negociação. Viabilizar o Orçamento “só porque sim” é “inaceitável”, considera Pedro Nuno Santos, contrariando as vozes que defendem que o partido deve viabilizar o documento mesmo sem negociar, para garantir a estabilidade política no país. Entre as personalidades que secundam a ideia de deixar passar o Orçamento sem negociação encontram-se Pedro Adão e Silva e Álvaro Beleza, enquanto o ex-primeiro-ministro António Costa defendeu que Portugal tenha um orçamento aprovado, mas também afirmou que é o Governo que “tem o dever de procurar uma maioria” e “deve criar condições para que o PS não inviabilize” o OE2025.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Governo falha quase 70% das medidas urgentes do plano para a Saúde

A grande maioria das medidas consideradas urgentes pelo Governo no Plano de Emergência e Transformação na Saúde continua por implementar. Apenas um terço, ou seja, cinco das 15 medidas que deveriam ter sido concretizadas num prazo de três meses foram, de facto, concluídas, de acordo com a ferramenta de acompanhamento do plano disponível no site do SNS. O Ministério da Saúde começou por confirmar esta informação, mas entretanto já atualizou os dados do portal, acrescentando mais cinco medidas como concluídas. Contudo, os especialistas contestam a implementação de algumas delas no terreno.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago).

Seguradoras pagam milhões em indemnizações por incêndios florestais

Os incêndios florestais de maior dimensão em Portugal, como os de Pedrógão Grande em 2017 ou os da ilha da Madeira em 2016, levaram as seguradoras a ter de pagar indemnizações muito elevadas. Só a seguradora Ageas pagou, desde 2016, 5,5 milhões de euros em indemnizações na sequência de incêndios florestais. Em cada ano e até 2022, os valores estiveram relacionados com grandes fogos: em 2016 deveu-se ao fogo na ilha da Madeira (1,7 milhões de euros); em 2017 ao de Pedrógão Grande (três milhões); em 2018 ao incêndio de Monchique (355 mil euros); e em 2022 por várias ocorrências registadas em Portugal Continental (496 mil euros). Também a Fidelidade contabiliza indemnizações altas por causa dos incêndios: desde 2016 e até agora já foram pagos 35 milhões de euros aos clientes lesados pelos fogos.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Mota-Engil arranca este ano obra do hospital de Lisboa

O CEO da Mota-Engil antevê que o Hospital de Lisboa Oriental começará a ser construído até ao fim deste ano. A parceria público-privada para o novo hospital da capital portuguesa foi adjudicada apenas este ano ao consórcio da construtora liderada por Carlos Mota dos Santos, no valor de 380 milhões de euros para os três anos de construção. A manutenção da infraestrutura irá ocorrer durante 27 anos e ascenderá a 143 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

Falha no site do IGCP acelera venda de Certificados na app dos CTT

O AforroNet, o serviço online do IGCP que permite subscrever e consultar a carteira de produtos de aforro do Estado, como certificados de aforro e do Tesouro, está em baixo para “melhoria das condições de segurança”, sem que haja data para que volte a estar ativo. A alternativa tem sido o site dos CTT, que na terça-feira bateu o recorde de adesões e subscrições. Face ao mesmo dia da semana passada, verificou-se um aumento de 74% nas associações de contas e de 73% nas consultas dos produtos já existentes. Mas também se assistiu a uma subida da compra de novos títulos: de 27% no caso dos pedidos de subscrição e de 79% no que diz respeito ao valor aplicado.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

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