Hoje nas notícias: Moedas, Ucha e imigrantes
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, considera que os cruzeiros são um tipo de turismo que “não interessa” à cidade. A CEO da Euronext Lisbon chama a atenção para a importância de “ter um Orçamento aprovado”. E o Governo vai aprovar a Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (UNEF) da PSP. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Cruzeiros é um tipo de “turismo que não interessa” a Lisboa, diz Moedas
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, diz que “nunca teria tomado” a decisão de construir um terminal de cruzeiros em Santa Apolónia, apontando que, se pudesse, “reverteria” a situação e não teria cruzeiros na cidade. “O problema é que há uma concessão de 20 anos”, assinalou, em entrevista, sublinhando que “é um [tipo de] turismo que não ajuda nada na cidade, nem interessa à cidade”. O autarca referiu que, para diminuir a concentração de turistas na Baixa do município, “duplicou a taxa turística” e está a construir equipamentos culturais “que não estejam todos na mesma zona”.
Leia a entrevista completa no Público ou na Rádio Renascença
“Temos de ter um Orçamento”, diz presidente da Euronext
A CEO da Euronext Lisbon, a empresa que gere a bolsa de Lisboa, alerta que a prioridade para os investidores é que haja estabilidade governativa e de políticas, assim como uma contínua consolidação orçamental que ajude o rating do país. “Para o mercado de capitais, para garantir as melhores condições de financiamento à economia e às empresas, é muito importante a estabilidade de ter um Orçamento aprovado”, afirma Isabel Ucha, em entrevista. A presidente da bolsa nacional defende ainda um alívio gradual da carga fiscal e entendimentos partidários sobre temas estruturais, como a reforma da Segurança Social.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível)
Nova unidade de fronteiras e fiscalização de imigrantes é aprovada esta quinta-feira
O Governo vai aprovar, no Conselho de Ministros desta quinta-feira, a Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (UNEF) da PSP, no âmbito do Plano de Ação para as Migrações. É a última competência do extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) a ser formalmente entregue. Esta entidade, que deverá entrar em funcionamento apenas no início de 2025, irá deter as competências de controlo das fronteiras, a implementar juntamente com a Unidade de Coordenação de Fronteiras e Estrangeiros do Sistema de Segurança Interna; da fiscalização de estrangeiros, que era do SEF, partilhada com a GNR e a Polícia Marítima para garantir cobertura a nível nacional; e de fiscalização e retorno (expulsão) de imigrantes ilegais, que por enquanto está a cargo da AIMA.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Dívida de 40 milhões perdoada a Espanha é moeda de troca para melhorar caudais dos rios
O acordo que será assinado na sexta-feira, em Madrid, pela ministra do Ambiente e Energia, Graça Carvalho, e a sua homóloga espanhola, Teresa Ribera, prevê que Portugal perdoe uma dívida de quase 40 milhões de euros, relativa a duas décadas de consumos de água de Alqueva por parte dos agricultores espanhóis. Em troca, é alterado o regime de caudais dos rios Tejo e Guadiana, que tem sido desfavorável a Portugal há várias décadas, com o Governo de Luís Montenegro a querer a fixação de um volume diário de água a liberar por Espanha para cada um dos rios, em vez do volume semanal atualmente acordado, que, em alguns dias, leva à ausência total de água.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
Professores em estágio nas escolas vão ser remunerados através de uma bolsa
Na primeira ronda negocial sobre a revisão da formação inicial dos docentes, que decorreu na quarta-feira, o Ministério da Educação propôs que os estágios de alunos que estão a estudar para ser professores — ou seja, a tirar mestrado em ensino — sejam remunerados através de uma bolsa, cujo valor não foi ainda revelado aos sindicatos. “O valor da bolsa é aquele que resultar do processo negocial. Neste momento é cedo para avançar valores”, notou o secretário de Estado da Administração e Inovação Educativa, Pedro Dantas da Cunha, apontando ainda que o tempo que estes professores estagiários derem aulas não contará como tempo de serviço.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
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