Hoje nas notícias: Orçamento, TAP e Mexia

  • ECO
  • 27 Setembro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O presidente da Assembleia da República pede que o Orçamento do Estado para 2025 não seja transformado numa moção de censura e defende melhores salários, mais transparência e redução de incompatibilidades para os políticos. O Governo vai usar as avaliações financeiras prévias realizadas pela EY e o Banco Finantia no processo de privatização da TAP. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Aguiar-Branco pede que OE2025 não seja “transformado numa moção de censura”

O presidente da Assembleia da República, que completa seis meses no cargo, espera que o Orçamento do Estado para 2025 não seja chumbado. “Não podemos deixar que se transforme esta situação numa moção de censura”, diz José Pedro Aguiar-Branco em entrevista conjunta ao Público e Renascença. Aguiar-Branco, considera que o Parlamento corre o risco de perder a “base de recrutamento” e de não conseguir atrair bons quadros se não for feita uma revisão “sem demagogia” para melhorar as condições dos políticos, incluindo dos salários. O social-democrata defende “menos incompatibilidades” e “mais transparência” para os titulares de cargos políticos (e não só dos deputados).

Leia a entrevista completa no Público e na Rádio Renascença (acesso pago)

Governo usa avaliações da EY e Finantia na privatização da TAP

O Governo vai usar as avaliações financeiras já realizadas pela EY e o Banco Finantia no processo de privatização da TAP, tendo em conta o contrato de assessoria financeira firmado em julho de 2023. Enquanto o relatório do Grupo TAP avalia a companhia aérea num valor que oscila entre os 800 milhões e 1,1 mil milhões de euros, a avaliação levada a cabo pelo Banco Finantia aponta para um valor situado entre os mesmos montantes indicados pelo Grupo e a da EY avalia entre os 900 milhões e os 1,1 mil milhões de euros. A transportadora, cuja privatização só deverá arrancar após a aprovação do Orçamento do Estado, terá de ser vendida por um valor implícito acima destes intervalos para que se possa considerar que o interesse público foi salvaguardado.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Ministério Público vai investigar origem dos cinco milhões de euros de Mexia

A origem dos 6 milhões de dólares (5,3 milhões de euros) que António Mexia, ex-presidente da EDP, deteve numa sociedade offshore durante vários anos vai ser investigada pelo Ministério Público (MP). A investigação vai decorrer no âmbito de um inquérito aberto a suspeitas de corrupção na construção da barragem do Baixo Sabor, em Torre de Moncorvo (Bragança), um dos casos que foi separado do processo principal da EDP. Há muito tempo que o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) tenta identificar o nome de código “Príncipe”, que constava dos pagamentos paralelos da construtora Odebrecht, suspeita de corrupção na “Operação Lava-Jato”, no Brasil, e que foi a responsável pela construção da barragem, em 2008, tendo recebido da EDP um prémio extra de 20 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Marcelo quer travar candidatura de Gouveia e Melo a Belém

Marcelo Rebelo de Sousa não vê com bons olhos uma candidatura do almirante Gouveia e Melo à Presidência da República, por ver nele sinais de populismo autoritário. Para evitar essa hipótese, que o atual Chefe de Estado considera ter potencial para ser bem-sucedida — ainda esta semana, uma sondagem da Aximage mostrava Gouveia e Melo com 21% das intenções de voto e como vencedor de uma segunda volta –, Marcelo pretende reconduzir o almirante no cargo de Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) por mais um mandato de dois anos. Esta recondução, a acontecer no final de dezembro e que precisa primeiro de ser proposta pelo Governo, tornaria inviável uma candidatura de Gouveia e Melo às eleições presidenciais, previstas para janeiro de 2026.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Só metade dos novos médicos especialistas têm contrato com o SNS

As unidades locais de saúde (ULS) e os institutos de oncologia contrataram 722 médicos recém-especialistas este ano, o que equivale a 53% dos 1.374 médicos que terminaram o internato de especialidade na primeira época de 2024 (abril/maio). No entanto, ainda há 139 concursos a decorrer, segundo a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde. Em junho, o Governo de Luís Montenegro alterou as regras de contratação de médicos, pondo fim aos concursos centralizados e permitindo que cada ULS abra os seus concursos, com mais de 2.200 vagas autorizadas.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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