Hoje nas notícias: Caixa, recibos verdes e ferrovia

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Caixa Geral de Depósitos está a transformar dezenas de agências em espaços mais pequenos, sem serviço de tesouraria principal, o que se verifica maioritariamente em concelhos do interior e nas ilhas. O número de recibos verdes passou de 286 mil em 2013 para mais de 500 mil em 2023, um aumento explicado, sobretudo, pela entrada em vigor da lei dos motoristas TVDE. Veja as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Caixa Geral de Depósitos reduz serviços no interior e nas ilhas

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a transformar agências que ofereciam todos os serviços em espaços mais pequenos e com menor oferta bancária, maioritariamente em concelhos do interior do país e nas ilhas. As novas mini agências, designadas Noma Smart, deixam de ter a possibilidade de os clientes levantarem e depositarem dinheiro aos balcões, tendo apenas máquinas automáticas que permitem levantamentos e depósitos de notas e de moedas, mas apenas para quem tem cartão de débito. A Comissão de Trabalhadores da CGD alerta para uma “degradação do serviço público bancário”, contabilizando já mais de 40 agências transformadas em Noma Smart ou em vias disso, um número que pode “chegar a uma centena”.

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Recibos verdes quase duplicam numa década. Ganham em média 541 euros por mês

Entre 2013 e 2023, o número de trabalhadores independentes que descontam para a Segurança Social quase duplicou, passando de 286 mil para 501 mil, segundo os dados que constam do relatório complementar à proposta do Orçamento do Estado para 2025, que mostram também que recebem uma média de 541 euros por mês. Nesta década, o maior aumento aconteceu em 2019 (o primeiro ano completo de implementação da lei que regularizou os motoristas TVDE), mas a subida também é influenciada pelos trabalhadores das plataformas digitais de entregas.

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Custo da linha ferroviária de Évora não pára de subir

Nos projetos previstos no plano Ferrovia 2020, a Infraestruturas de Portugal (IP) esperava que os investimentos no corredor internacional sul — que inclui a nova linha de Évora — somassem 620 milhões de euros. Porém, de acordo com o presidente da empresa pública, Miguel Cruz, as obras irão custar 657 milhões, um desvio “marginal” de 6% que considera “normal” devido a “coisas inesperadas que são encontradas”. Só a nova linha Évora-Elvas, a maior obra ferroviária construída nos últimos 100 anos em Portugal, o custo já aumentou em mais de 52 milhões de euros face ao que estava previsto quando as obras foram adjudicadas (de 339 milhões passou para 391 milhões).

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BCE autoriza Generali a comprar 8,7% do Banco CTT. Negócio fecha este mês

O Banco Central Europeu (BCE) já deu ‘luz verde’ à Generali-Tranquilidade para adquirir 8,7% do Banco CTT (embora a autorização permita que a seguradora possa comprar uma participação de até 20%), quase dois anos após o acordo assinado entre os Correios e o grupo de seguros. O negócio será fechado até ao fim deste mês e o CEO da Generali-Tranquilidade, Pedro Carvalho, vai entrar para o Conselho de Administração do Banco CTT como não executivo, tendo já passado no fit & proper do Banco de Portugal.

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Operação Influencer é “assassina” para o investimento estrangeiro

Carlos Lobo, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais entre 2008 e 2009, considera que a Operação Influencer — a investigação judicial sobre o processo de licenciamento do centro de dados de Sines, que fez cair o Governo de António Costa — “é assassina para qualquer perceção do investidor estrangeiro”. “Quem está muito bem informado fica com medo, porque efetivamente houve ali uma agressão por parte do Estado a investidores que já estavam estabilizados”, justifica o fiscalista, defendendo que, por isso, a Autoeuropa não teria hoje hipótese de se instalar em Portugal.

Leia a entrevista completa no Observador (acesso pago)

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