Hoje nas notícias: Coleção Berardo, Novobanco e reservas de viagens
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O juiz da ação executiva da CGD, BCP e Novobanco contra Joe Berardo mandou realizar uma nova avaliação às obras de arte do empresário. O antigo presidente da CIP e atual líder da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), António Saraiva, admitiu, em entrevista, que “gostaria que o Novobanco se mantivesse em mãos ou em capital português”. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.
Juiz quer nova avaliação dos quadros milionários de Joe Berardo
O juiz da ação executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD), BCP e Novobanco contra Joe Berardo deu ordem para que seja feita uma nova avaliação às mais de 2.000 obras de arte do empresário, cujo prazo termina a 31 de dezembro. Com a nova avaliação, os três bancos querem apurar se as obras da galeria têm o valor suficiente que permita ao Grupo Berardo pagar a dívida de mais de 962 milhões de euros. O tribunal ordenou ainda que seja feita uma lista autónoma com os 100 quadros mais valiosos da coleção, sendo que o mais caro, de acordo com uma avaliação da leiloeira Christie’s em 2018, custa 34,5 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
António Saraiva defende que Novobanco continue “em mãos ou em capital português”
O antigo presidente da CIP e atual líder da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), António Saraiva, “gostaria que o Novobanco se mantivesse em mãos ou em capital português”. Em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1, o antigo “patrão dos patrões” comentou até o eventual cenário de compra do Novobanco pela CGD, alvitrando: “Porque não?”. No entanto, admite que “hoje é difícil saber quem é o detentor ou quais são os acionistas dos bancos ditos portugueses”. “Há capital estrangeiro na banca portuguesa. Se as decisões são tomadas por um board que tem um peso estrangeiro, o facto de o banco aparentemente ser português não quer dizer que as decisões beneficiem as empresas portuguesas”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Reservas de viagens disparam no Natal e Ano Novo
As reservas de viagens para o período de Natal e Fim de Ano já superaram os níveis de 2023, com a Agência Abreu a ter alguns pacotes esgotados e a Bestravel a falar em aumentos de 30%. Segundo o diretor operacional desta última agência, o Funchal, na Madeira, continua no topo das preferências de destinos nacionais, mas os Açores também têm vindo a crescer em popularidade. Em termos internacionais, as escolhas dos portugueses “variam entre destinos frios e tradicionais, como Lapónia, Nova Iorque e Alemanha, e locais quentes e paradisíacos, como Ilha do Sal, Maldivas, Maurícia, Rio de Janeiro e Dubai, respondendo aos diferentes perfis de viajantes”, detalhou.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Só 24% dos projetos para resolver crise habitacional são construção nova
A lista de projetos que vão ser financiados pelo 1.º Direito, através de fundos europeus ou com dinheiro proveniente do Orçamento do Estado, contabiliza mais de 59 mil casas. Este é um número que representa mais do dobro da meta inicial, mas o contributo deste programa para fazer aumentar o parque habitacional público é reduzido, já que apenas pouco mais de 14 mil das 59 mil casas previstas — ou seja, cerca de um quarto dos projetos — dizem respeito a construção nova, segundo uma análise do investigador Aitor Oro, partilhada no portar O Contador. Uma estimativa do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) aponta para que o 1.º Direito aumente o peso do parque público habitacional para 2,6% do total.
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Há mais de uma década que não se reformavam tantos professores
2024 vai terminar como o ano em que mais docentes se reformaram desde 2013: 3.981, o que compara com os cerca de 4.000 de há 11 anos. A falta de docentes sente-se cada vez mais, sendo um “vírus que atinge principalmente Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, e que se está a estender para o centro e norte do país, e em breve transformar-se-á numa pandemia”, descreve o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Filinto Lima. Deste modo, acrescenta, “a substituição dos milhares de professores aposentados torna-se cada vez mais difícil, pois não os há”.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
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