Grupo Albia alerta para o facto de a intensificação da “tristeza” no Natal devido à ausência de um familiar “não implicar qualquer patologia”

A intensificação dos sentimentos de tristeza associados à perda de entes queridos durante a época natalícia “não implica qualquer patologia ou que o processo de luto esteja a tornar-se mais complicado”, mas constitui “uma resposta psicológica natural”.

O Grupo Albia, empresa líder na gestão de serviços funerários em Espanha e no acompanhamento emocional das famílias, emitiu um comunicado com recomendações para tentar viver estas férias “de forma autêntica, adaptando-as às necessidades emocionais e deixando de lado as expectativas”.

“Nesta altura do ano, tudo o que é bom brilha com mais intensidade, e as emoções mais incómodas podem também aparecer de forma mais profunda. As emoções, sejam elas quais forem, existem para serem tratadas e compreendidas. Especialmente em contextos como este, em que o trauma e a perda têm um impacto profundo, expressar esses sentimentos pode ser a chave para encontrar alívio e reconstruir a esperança”, explicou.

Em particular, salientou que a dana deixou um vazio profundo em muitas famílias, marcado não só por perdas materiais, mas também pela ausência de entes queridos. “De Albia, queremos expressar a nossa proximidade e apoio a todas as famílias afectadas. Sabemos que será um período difícil, mas confiamos na capacidade do ser humano de encontrar forças mesmo nos momentos mais sombrios. Porque o Natal, embora diferente, pode ser um momento para partilhar, curar e encontrar esperança no meio da adversidade”, disse Carvajal.

“Este Natal será diferente, mas também uma oportunidade para valorizar o que temos e recordar com amor aqueles que perdemos. A nossa equipa continuará a acompanhar as famílias, como fizemos durante a dana, com o coração”, acrescentou Pilar Ortega, diretora do Albia Paterna, um dos centros Albia afetados pela tempestade na zona de Valência.

Para enfrentar as férias, Carvajal sugere “criar proativamente pequenos rituais que ajudem a recordar com afeto os que já partiram, como partilhar histórias ou escrever cartas”. “Também é importante permitir-se sentir tristeza sem se julgar, deixando as emoções fluírem naturalmente, e apoiar-se nos outros que estão a passar pelo mesmo. E, caso o processo seja muito complicado, procurar ajuda profissional pode ser uma ótima opção”, concluiu.