Hoje nas notícias: Novobanco, salários e criminalidade

  • ECO
  • 28 Janeiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Lone Star deverá fixar um valor próximo de cinco mil milhões de euros para negociar uma alienação parcial do capital do Novobanco. O ordenado mensal bruto de António Costa no Conselho Europeu é superior a 38 mil euros, mais do quádruplo do salário de cerca de 8,8 mil euros que Luís Montenegro recebe como primeiro-ministro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Lone Star quer avaliar Novobanco em cinco mil milhões de euros

O fundo norte-americano Lone Star está a avaliar o Novobanco, do qual detém 75% do capital, num valor a rondar os cinco mil milhões de euros, fixando este patamar como o ponto de partida para negociar a venda de parte da instituição financeira. O Jornal de Negócios dá conta de um aumento do interesse no banco gerido por Mark Bourke nos últimos dias, com o francês Groupe BPCE — que junta o Caisse d’Epargne e o Banque Populaire — mais adiantado no processo. O valor é visto por alguns concorrentes como inflacionado, mas um dos argumentos usados pelo Lone Star para a avaliação dada é o facto de o Fundo de Resolução ter avaliado o Novobanco em 5,5 mil milhões de euros aquando da decisão de investir 128,67 milhões de euros para adquirir 4,14% do capital da instituição.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Costa quadruplica salário e comissária portuguesa ganha o triplo de Montenegro

António Costa recebe quatro vezes mais como presidente do Conselho Europeu do que quando era primeiro-ministro. Em Bruxelas, a sua remuneração mensal bruta, juntando salário base e subsídios, é de mais de 38 mil euros, enquanto Luís Montenegro, que lhe sucedeu na liderança do Governo português, ganha perto de 8,8 mil euros mensais. O vencimento da comissária europeia portuguesa, Maria Luís Albuquerque, é de mais de 30 mil euros — ou seja, mais do triplo do atual primeiro-ministro. O salário de um eurodeputado mais do que quadruplica o de um deputado em Portugal em regime de exclusividade, sendo também quase três vezes superior ao de um ministro.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Gestores do SIRESP receberam a mais durante três anos

A auditoria da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) ao SIRESP – Gestão de Redes Digitais de Segurança e Emergência — que foi uma parceria público-privada até 2019 e, desde então, é uma empresa integralmente pública — detetou irregularidades como atrasos no reporte de informação financeira, utilização de carros para uso pessoal sem o adequado tratamento fiscal e salários de dirigentes pagos sem o corte de 5% previsto na lei entre 2022 e 2024. Neste último caso, a situação já está a ser corrigida, tendo sido devolvidos 2.091 euros dos 7,2 mil euros pagos a mais. Mas mesmo o Fiscal Único, que continua a ser o mesmo do período da gestão público-privada, está a receber acima do limite definido para as empresas públicas.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Governo admite alargar proteção social dos trabalhadores domésticos

O Governo admite reavaliar o regime de proteção social dos trabalhadores domésticos, na sequência do estudo realizado a pedido do anterior Executivo. Na sua maioria, estes trabalhadores não têm acesso ao subsídio de desemprego e descontam pelo limite mínimo, o que levará a que, no futuro, tenham reformas relativamente baixas. Segundo os dados oficiais mais recentes, de abril de 2024, havia 226.380 trabalhadores do serviço doméstico registados na Segurança Social, um aumento significativo face aos anos anteriores que se ficou a dever à entrada em vigor da Agenda do Trabalho Digno. Mas o Livro Branco para o Trabalho Doméstico Digno, apresentado no ano passado, indicava que, em 2022, só 10% tinham acesso a subsídio de desemprego.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Criminalidade em Lisboa regista a segunda maior descida em dez anos

2024 teve o terceiro número mais baixo de participação de crimes da última década, num total de pouco mais de 28 mil, sendo superado apenas pelos dois anos da pandemia, 2020 e 2021, segundo os dados oficiais da Polícia de Segurança Pública (PSP). Embora ainda provisórios, os números desta força de segurança, que regista mais de 95% dos crimes no município de Lisboa, apontam para uma redução de 12,6% da criminalidade geral — nos últimos dez anos, só em 2020 diminuiu mais — e de menos 10,4% da criminalidade grave e violenta.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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