Trump diz que Microsoft está a tentar comprar o TikTok
Esta é a segunda vez que se fala no interesse da Microsoft em adquirir o TikTok, tendo a primeira ocorrido no primeiro mandato de Donald Trump. Microsoft e TikTok não comentaram declarações de Trump.
Donald Trump, recém-empossado Presidente dos EUA, afirmou que a Microsoft está em negociações para adquirir o TikTok e que gostaria de assistir a uma “guerra de licitações” pela compra da rede social.
Após as declarações do líder norte-americano, a Microsoft não quis comentar e a ByteDance, empresa chinesa dona da rede social, não responderam aos pedidos de comentários feitos pela Reuters.
Esta é a segunda vez que se fala no interesse da Microsoft em adquirir o TikTok, tendo a primeira ocorrido durante o primeiro mandato de Donald Trump, quando este ordenou que a rede social chinesa separasse a sua versão dos EUA da ByteDance, devido a preocupações com a segurança nacional. No entanto, as alegadas negociações fracassaram e o tema perdeu força depois de Trump ter saído da Casa Branca, alguns meses depois.
Até ao momento, a ByteDance têm-se recusado a vender a plataforma, que foi lançada há apenas dez anos e que se tornou indispensável para muitos jovens utilizadores da internet.
Com mais de 170 milhões de utilizadores norte-americanos, a plataforma ficou offline no país durante breves momentos na véspera da tomada de posse, após o Supremo Tribunal ter decidido manter uma lei aprovada pelo Congresso que visava obrigar a aplicação a desvincular-se da ByteDance ou a enfrentar o encerramento.
No entanto, o serviço foi restaurado após Donald Trump ter anunciado a intenção de emitir uma ordem executiva para suspender a lei.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.