Hoje nas notícias: dívida pública, pensões e nova sondagem
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Os serviços públicos aplicaram mais de 15.000 milhões de euros em certificados de dívida pública no final do ano, repetindo uma prática que ocorre desde 2021, mas que era criticada pelo atual ministro das Finanças quando estava na oposição. A consideração de toda a carreira contributiva, em vez dos melhores dez dos últimos quinze anos, resulta numa redução de 20% na remuneração que conta para o cálculo das pensões. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.
Serviços do Estado voltaram a comprar dívida pública no final do ano
Nos últimos dias de dezembro, as entidades do setor público administrativo e as empresas públicas aplicaram os seus excedentes de tesouraria na subscrição de Certificados Especiais de Dívida Pública de Curto Prazo (CEDIC). O montante investido nestes instrumentos de dívida pública, com maturidade máxima de um ano, foi de 15.819 milhões de euros, o que fez disparar o volume total de subscrições para 24.059 milhões de euros no final do ano. Trata-se de uma prática que ocorre desde 2021 — e criticada pelo atual ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, quando estava na oposição — para que os organismos do Estado retirem o respetivo rendimento em juros e, ao mesmo tempo, ajudem a reduzir as necessidades de financiamento do Estado.
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Salários que contam para a pensão baixam 20% com nova regra
A regra que determina que as pensões devem ter em conta os salários de toda a carreira contributiva (40 anos) está a resultar numa remuneração para cálculo da pensão 20% a 21% inferior à regra anterior (melhores dez dos últimos quinze anos), segundo mostram os dados reais sobre as pensões atribuídas pela Segurança Social ao longo de onze anos (2012-2022). As novas regras da fórmula das pensões que considera toda a carreira contributiva “virão a ter um peso cada vez maior no cálculo de uma nova pensão à medida que os anos passam”, admite-se numa nota técnica do Livre Verde para a Sustentabilidade do Sistema Previdencial .
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AD mantém curta vantagem sobre PS. Chega afasta-se dos restantes partidos
O mais recente barómetro da Aximage, que realizou entrevistas a 800 portugueses entre 23 e 28 de janeiro, dá a Aliança Democrática (AD) novamente à frente do PS (29,3% vs 28,1%), apesar de um ligeiro recuo nas intenções de voto em ambos, mas mantendo a reduzida margem de 1,2 pontos percentuais que se verificava na sondagem anterior (3,5% de margem de erro). O Chega, apesar da constituição como arguido do seu agora ex-deputado Miguel Arruda pelo furto de malas no aeroporto, consolida-se como terceira força política, reunindo 18,4% das intenções de voto. A IL teve a maior queda nas intenções de voto (de 6,8% em novembro para 5,6%), seguindo-se o Livre (4,1%), que surge à frente do BE (3,8%), um resultado após as notícias sobre o despedimento de funcionárias do partido que tinham sido mães.
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Chinesa BYD já vende mais do que a Tesla em Portugal
Em janeiro, pela primeira vez desde que chegou ao mercado nacional há menos de dois anos, a BYD superou as vendas da Tesla em Portugal: as entregas de automóveis elétricos da fabricante norte-americana caíram 29,1% face ao mesmo mês do ano passado, para 389 unidades, enquanto as da chinesa dispararam 158,6%, para 331 veículos, às quais, juntando os modelos híbridos, sobem o total de vendas para 392 automóveis, segundo os dados da ACAP. Entre as marcas chinesas, também a MG aumentou as vendas em 23,7%, para um total de 120 carros elétricos, enquanto a Xpeng matriculou 50 veículos.
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Gestor hospitalar demitido por email exige indemnização
O administrador da Unidade Local de Saúde (ULS) do Algarve, João Ferreira, que foi demitido por e-mail na véspera de completar um ano à frente da instituição, avançou com um pedido de indemnização, equivalente a 12 meses de salários base, pelo tempo de mandato que ficou por cumprir. Se não tiver resposta, o ex-gestor hospitalar admite seguir pela via judicial, exigindo um valor superior ao Estado. João Ferreira, que anteriormente liderou os hospitais de Gaia e de Braga, considera que houve “interpretação abusiva” e de “má-fé” da legislação.
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