Hoje nas notícias: transparência, crédito da casa e Rosalino
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O ex-secretário de Estado Hernâni Dias disse que recebeu a validação da Entidade para a Transparência por telefone para criar duas empresas quando já estava no Governo, mas o organismo desmente-o, dizendo que o contacto telefónico não é vinculativo e que as suas declarações de interesses e rendimentos ainda nem sequer estão validadas. A garantia pública de apoio aos jovens na compra de casa com recurso a empréstimo bancário motivou 6.100 pedidos de crédito no primeiro mês após entrar em vigor. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Entidade da Transparência desmente Hernâni Dias. Não validou criação de empresas
Ao ser ouvido no Parlamento na terça-feira, Hernâni Dias, agora ex-secretário de Estado do Poder Local, disse que recebeu luz verde da Entidade para a Transparência (EpT) para criar duas empresas quando já estava no Governo. Mas a EpT desmente o ex-governante, dizendo que Hernâni Dias não a contactou para saber se podia constituir as duas empresas, além de que as suas declarações de interesses e rendimentos ainda nem sequer estão validadas. Em resposta ao Observador, o ex-secretário de Estado garantiu que obteve a autorização num contacto telefónico, mas o organismo diz que esse contacto não é vinculativo, pois não é um órgão consultivo e o contacto formal só aconteceu já com as empresas criadas.
Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)
Jovens já pediram mais de 6 mil créditos para a casa com garantia pública
A garantia pública de apoio aos jovens na compra de casa com recurso a empréstimo bancário motivou 6.100 pedidos de crédito no primeiro mês da medida no terreno. O Santander foi o banco que recebeu mais solicitações até à data, num total de 2.100, que representam 400 milhões de euros de crédito. Seguem-se o BPI, com 1.200 pedidos no valor de 220 milhões de euros, e o Novobanco, a que chegaram 1.100 pedidos de crédito que totalizam cerca de 170 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Montenegro rejeita revogar decreto que permitia salário de 15 mil euros a Rosalino
Numa resposta a perguntas colocadas pelo PCP e o PAN, o primeiro-ministro defende que “deve manter-se em vigor” a norma legal que permitiria a Hélder Rosalino receber um salário de cerca de 15 mil euros como secretário-geral do Governo, reafirmando que a sua nomeação representaria uma poupança para o Estado visto que já era “remunerado por outra entidade da administração pública”. Como o PS avançou com um pedido de apreciação parlamentar ao decreto do Governo, que recebeu luz verde do presidente da Assembleia da República, apesar de a iniciativa lhe ter levantado dúvidas, a norma em causa ainda vai a votos no Parlamento.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Há clubes portugueses usados para branquear capitais, alerta PJ
O coordenador da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (PJ), Luís Ribeiro, deu conta de “situações em alguns clubes com a entrada de capital claramente não identificado quanto à sua origem nem quanto aos objetivos de quem adquire um clube”. O responsável, que falava no Forum Financial Integrity and Transparency in Sport (FITS) 2025, disse que esta questão está na mira das autoridades: “É nossa preocupação quando temos dinheiro que circula nos clubes com origem pouco clara da origem desses montantes porque infelizmente, os clubes são usados para branquear proventos de origem ilícita”.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Arruda usava correios do Parlamento para vender roupa furtada
Miguel Arruda, agora ex-deputado do Chega, após ter sido constituído arguido no processo por crime de furto qualificado de bagagens no aeroporto de Lisboa, usava o posto dos CTT na Assembleia da República para vender a roupa que vinha nas malas, beneficiando até de descontos nos selos e envelopes, segundo o Correio da Manhã. Atualmente de baixa psicológica, o agora deputado não inscrito garante que regressará em breve ao continente e que continuará a ter apoio psiquiátrico enquanto cumpre o seu mandato no Parlamento.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
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