Hoje nas notícias: apoio a empresas, construção e Santa Casa

  • ECO
  • 10 Abril 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os incentivos à internacionalização continuam por liquidar e mesmo os adiantamentos que o Compete2030 prometeu não chegaram a toda a gente. Quem construir uma obra num terreno comprado para revenda vai ter de pagar IMI. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Empresas desesperam pelos apoios. Compete tem 39 milhões em pedidos de reembolsos

O Compete2030 prometeu avançar, até ao início de março, com adiantamentos às empresas que aguardam pelos reembolsos das despesas efetuadas no âmbito dos projetos de internacionalização, mas há associações e empresas a garantir que continuam à espera. O cenário é cada vez mais difícil, atendendo à conjuntura internacional. No final de março, havia 24 candidaturas contratualizadas que correspondem a um investimento total de 83,4 milhões de euros, e a incentivos na ordem dos 42,5 milhões. Pagos foram os já referidos 10,7 milhões.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Construir em terreno comprado para revenda obriga a pagar IMI

Lançar as bases para uma obra num terreno destinado a construção, mas que tenha sido inicialmente comprado para revenda — e por isso não tenha pago IMT — corresponde a um “desvio em relação ao fim” inicialmente declarado, o que faz caducar a isenção de imposto que existe nestes casos. A orientação é da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). Neste cenário, o contribuinte terá de devolver ao Fisco o IMT que deixou de pagar no momento da aquisição, acrescido de juros compensatórios.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível)

Lucros da Santa Casa ultrapassam 30 milhões com recuperação dos jogos sociais

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa registou lucros acima dos 30 milhões de euros em 2024, o que o provedor Paulo Alexandre de Sousa descreve como o “melhor ano dos últimos cinco anos”. Parte desta evolução resulta da recuperação nos jogos sociais que, no último ano, pagaram prémios recorde de 2,7 mil milhões de euros. Paulo de Sousa assegura que o plano de reestruturação está a ser executado acima das metas, mas que a venda de imóveis é exceção, pois está muito abaixo da previsão.

Leia a entrevista completa no Observador (acesso pago)

Preços do cabrito e borrego disparam antes da Páscoa

O preço de um borrego vivo disparou até 40,5% no último ano, variando agora entre os 4,95 e os 5,64 euros por quilo, quando, em março de 2024, a média mensal, em função do porte do animal, oscilava entre 3,54 e os 4,87 euros. A tendência é para que o custo continue a subir, sendo que a fatura ficou 10 a 20 cêntimos mais cara só na semana passada. No caso do cabrito, verifica-se também uma subida dos encargos, ainda que menos acentuada, de até 16%. Entre 31 de março e 6 de abril, o agravamento variou entre os 17 cêntimos na Beira Interior e os 50 cêntimos na Beira Litoral.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Ferro Rodrigues admite bloco central: “Podemos caminhar para uma situação limite”

Eduardo Ferro Rodrigues diz que “não estranharia que houvesse a necessidade” de haver de novo um Governo de bloco central. Em entrevista ao Público, o ex-presidente da Assembleia da República admite que o país pode caminhar para “uma situação limite”, visto que “há todos os ingredientes negativos do ponto de vista internacional, muito mais graves” do que em 1983, quando apoiou a solução do bloco central. “Quando começarem a chegar à mesa dos portugueses estas tarifas extraordinárias, no sentido negativo, do Presidente Trump, as pessoas vão começar a perceber que os tempos estão a mudar e que é necessário também que os políticos aprendam alguma coisa e que tenham juízo”, afirmou.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago)

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