Hoje nas notícias: ‘Cheques’, transparência e lítio

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Há marcas de automóveis a fazer promoções para se enquadrarem nos tetos dos apoios à compra de carros elétricos. A Entidade para a Transparência não diz quantos e quais são os políticos e altos cargos públicos que estão obrigados à apresentação da declaração única. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Marcas de automóveis fazem promoções para apanharem ‘cheques’

As marcas estão a avançar com promoções para encaixarem os seus modelos de veículos no teto do apoio do Governo à compra de carros elétricos. A Renault, por exemplo, tem várias soluções que encaixam no teto dos 38.500 euros, como o 5 — “o elétrico mais vendido a particulares no mês de março”, segundo a marca francesa –, o Mégane e o Scénic. Outra marca com preços mais atrativos é a Smart, que na campanha de primavera vende o Smart #3 a 29.500 euros mais IVA, quando anteriormente o valor era superior.

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Entidade para a Transparência não diz quantos políticos têm de declarar património

A Entidade para a Transparência (EpT) entrou em funções na primavera de 2024, mas não conseguiu ainda dar conta de dois terços das declarações de rendimentos e património de políticos e de altos cargos públicos que já tem sob a sua alçada, num ano em que, com as legislativas de 18 de maio e as autárquicas no outono, vai ter ainda mais documentação por verificar. Em 13 meses de atividade, a plataforma recebeu, até 31 de março, 2.889 declarações únicas. No início desse mês, a presidente da EpT disse no Parlamento que das então 2.701 declarações recebidas, estavam verificadas 680 (tinham sido substituídas 385 e anuladas 99) e que outras 243 encontravam-se em análise. Mas, no final do ano, poderá ter pelo menos mais 5.600 declarações, contando apenas com deputados ao Parlamento, elenco do novo Governo, presidentes e vereadores de câmaras municipais e os presidentes de juntas de freguesias. Além disso, a entidade não parece saber exatamente quantos e quais são os políticos e altos cargos públicos que estão obrigados à apresentação da declaração única.

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Lusiaves ultrapassa Mário Ferreira no capital da Savannah

A participação da Lusiaves no capital da Savannah já é maior em relação à do empresário Mário Ferreira. O grupo agroalimentar passou a deter 218,7 milhões de ações, correspondente a 10,07% do total da companhia, segundo anunciou a mineira britânica na terça-feira, quando Mário Ferreira continua a deter 217,2 milhões de ações, o equivalente a 10% do capital. O maior acionista da Savannah continua a ser a AMG Lithium, uma empresa alemã especializada na refinação de lítio, com quase 16%, seguindo-se a Al Marjan, um fundo privado de investimento de Omã, que detém 13%.

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Portugal importa milhões de moedas de 1 e 2 cêntimos

No ano passado, Portugal importou 26 milhões de moedas de um cêntimo e 34 milhões de dois cêntimos, de modo a conseguir manter os hábitos de estabelecimento de preços e de pagamentos que se verificam no mercado nacional. De acordo com o Relatório de Emissão Monetária do Banco de Portugal (BdP), estes 60 milhões de moedas de baixa denominação tiveram origem nos bancos centrais da Bélgica e da Eslováquia, sendo que em troca foram exportados para estes dois países 1,1 milhões de moedas de 50 cêntimos e 195 mil de dois euros. Embora o montante total seja equivalente, o Banco de Portugal indica que até houve um ganho a nível nacional, nomeadamente porque “o custo de produção das moedas de 1 e 2 cêntimos ultrapassa o respetivo valor facial”.

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Ciberataques e nova crise é o que mais assusta gestores

A guerra comercial é o terceiro principal motivo de preocupação dos gestores portugueses, apesar das tarifas anunciadas por Donald Trump a nível mundial. Antes disso, os principais motivos de preocupação das empresas, segundo o Barómetro do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da Porto Business School, são ataques informáticos a estruturas críticas e uma nova crise financeira global. Estes temas são as maiores preocupações no curto prazo, mas também no médio/longo prazo.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

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