BRANDS' TRABALHO “Profissionais procuram mais do que um emprego: procuram um lugar onde possam evoluir, ser valorizados e crescer”

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  • 29 Abril 2025

Sofia Fernandes, Diretora de Pessoas e Talento do Grupo Lusíadas Saúde, partilha os desafios que o setor da saúde tem vindo a enfrentar no recrutamento e como o marketing pode ajudar.

Num setor como o da saúde, onde a escassez de talento é um desafio permanente, atrair e reter profissionais qualificados exige muito mais do que preencher vagas. Exige propósito, cultura, visão e, sobretudo, uma estratégia integrada que una Recursos Humanos e Marketing em torno de uma narrativa comum.

É precisamente isso que o Grupo Lusíadas Saúde tem vindo a construir com a parceria estabelecida com o Clan — uma colaboração que se tem revelado essencial não só para os processos de recrutamento, mas também para a consolidação do grupo como empregador de referência em Portugal.

Nesta entrevista, Sofia Fernandes, Diretora de Pessoas e Talento do Grupo Lusíadas Saúde, partilha os bastidores desta transformação, os desafios enfrentados e as estratégias que estão a moldar o futuro da saúde, dentro e fora das suas Unidades.

Como surgiu a parceria entre o Grupo Lusíadas Saúde e o Clan, e quais têm sido os principais objetivos desta colaboração?

A parceria com o Clan surgiu da necessidade de tornar mais visível, atrativa e coerente a proposta de valor do Grupo Lusíadas Saúde enquanto empregador de referência na Saúde e em Portugal.

Num setor com forte escassez de talento, sabíamos que era essencial ir além da divulgação de vagas oportunidades. Queríamos construir uma marca empregadora com identidade, cultura e propósito bem definidos — e o Clan revelou-se um parceiro estratégico, capaz de conjugar conhecimento de saúde com uma visão moderna de recruitment marketing. O nosso objetivo comum é simples, mas ambicioso: atrair talento com quem partilhamos Valores.

Esta parceria tem sido fundamental em vários processos de recrutamento, incluindo a abertura de novas unidades. Como avalia esta colaboração e como ela tem contribuído para o sucesso dos vossos projetos de expansão?

A colaboração com o Clan tem sido essencial para operacionalizar o plano estratégico de crescimento do footprint da Lusíadas Saúde. Em contextos de abertura de novas Unidades, como Paços de Ferreira, Campera ou o reforço em Santa Maria da Feira, Porto, Lisboa ou Algarve, conseguimos ativar campanhas segmentadas, com mensagens relevantes para os perfis que queríamos atrair. Mais do que preencher vagas, trabalhámos a perceção da marca Lusíadas como empregador confiável, inovador e próximo. O resultado é visível: maior volume e qualidade de candidaturas, menor tempo de resposta, melhor experiência para os candidatos e maior afinidade com a nossa cultura.

De que forma os departamentos de marketing e recursos humanos trabalham em conjunto na definição e implementação das campanhas de recrutamento?

Marketing e Recursos Humanos trabalham lado a lado, desde a definição dos objetivos até à execução das campanhas. Esta colaboração permite-nos alinhar a proposta de valor com a identidade da marca, falar a linguagem dos candidatos e garantir consistência em todos os pontos de contacto. É um trabalho de cocriação: o RH traz o conhecimento sobre os perfis e necessidades; o marketing assegura a narrativa, os canais e o alcance. Esta parceria é o que nos permite atrair talento de forma mais estratégica, segmentada e autêntica.

Sofia Fernandes, Diretora de Pessoas e Talento do Grupo Lusíadas Saúde
O Grupo Lusíadas Saúde tem vindo a recrutar ativamente Enfermeiros para os Hospitais Lusíadas Lisboa e Lusíadas Amadora. Quais os principais desafios enfrentados neste processo de recrutamento e que estratégias têm sido implementadas para atrair e reter talento nesta área?

O recrutamento de Enfermeiros é um desafio transversal ao setor, marcado por uma escassez estrutural e uma forte concorrência. A nossa abordagem tem sido trabalhar o ciclo completo destes profissionais — desde o momento em que se ouve falar da Lusíadas até ao seu percurso de desenvolvimento interno. Investimos em campanhas com testemunhos reais, ações de captação local, valorização da diversidade, programas de integração eficazes e um ambiente de progressão profissional. Apostamos também numa escuta ativa permanente que nos permite ajustar as condições às expectativas dos profissionais.

Como funcionam as campanhas de recruitment marketing desenvolvidas em conjunto com o Clan? Quais têm sido os resultados mais relevantes?

Cada campanha parte de dados concretos: quem queremos atrair, em que geografia, com que motivações. A partir daí, criamos conteúdos que falem diretamente com esses públicos — desde vídeos e testemunhos reais a formatos mais imersivos em redes sociais. O Clan tem sido fundamental na transformação de objetivos de RH em mensagens de marketing eficazes. Como mencionei anteriormente, os resultados são claros: campanhas com maior alcance, candidaturas mais qualificadas e uma perceção crescente da Lusíadas enquanto marca empregadora de referência.

Num contexto de crescente escassez de algumas categorias de profissionais de saúde, que estratégias têm vindo a ser exploradas para tornar o Grupo Lusíadas Saúde mais atrativo para estes talentos?

Trabalhamos numa lógica de diferenciação e consistência. Por um lado, oferecemos oportunidades concretas de desenvolvimento, formação contínua, mobilidade interna e inclusão. Por outro, temos vindo a reforçar a comunicação da nossa Cultura, dos nossos Valores e do nosso propósito. Quando estes elementos estão bem articulados, conseguimos criar uma ligação emocional autêntica com potenciais candidatos — mesmo antes de uma vaga existir. Esta afinidade genuína tem sido um dos fatores mais relevantes para atrair e reter talento.

Para além da abertura de novas Unidades, que iniciativas estão a ser desenvolvidas pelo grupo para promover o desenvolvimento e a formação contínua dos profissionais de saúde?

A formação contínua é uma prioridade estratégica para o grupo. Faz parte do nosso ADN. Através da Lusíadas Knowledge Center e da Universidade Corporativa que estamos a construir, queremos comprometer os Colaboradores com a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, considerando a aprendizagem como um processo contínuo e evolutivo. Procuramos dar resposta à necessidade de proporcionar aos nossos colaboradores as ações de formação específicas e planos de desenvolvimento de qualidade de acordo com o perfil profissional e o talento individual. Estamos também a investir na disseminação do conhecimento interno através da criação de Bolsas de Formadores em temáticas específicas, que funcionam como “desmultiplicadores” das boas práticas que já temos e também um sinal de reconhecimento da expertise que têm nas suas áreas do saber. Investimos também em iniciativas de empregabilidade inclusiva, onde a formação é adaptada a diferentes perfis e contextos, e em percursos em transformação. Esta aposta é essencial para garantir equipas preparadas, motivadas e alinhadas com os atuais e futuros desafios da saúde.

A formação contínua tem vindo a ganhar destaque na área da saúde. Que papel tem desempenhado nas estratégias de retenção e desenvolvimento de profissionais dentro do Grupo? E qual a sua importância para o futuro do setor?

A formação contínua é uma alavanca para a retenção de talento, mas também para a diferenciação clínica. No Grupo Lusíadas Saúde, temos consciência de que os profissionais procuram mais do que um emprego: procuram um lugar onde possam evoluir, ser valorizados e crescer. Investir na sua formação é garantir que se sentem reconhecidos, atualizados e motivados. É também uma forma de garantir que continuamos a prestar cuidados de excelência num setor em constante evolução. É transmitir os Valores e Cultura da Lusíadas Saúde. Saber cuidar de quem cuida é, hoje, o melhor investimento para o futuro da saúde.

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