Hoje nas notícias: apagão, Spinumviva e concorrência

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As redes de comunicação móvel foram alimentadas por baterias e geradores durante o apagão de segunda-feira, tendo corrido o risco de colapso total. A fuga de informação acerca da recente declaração entregue por Luís Montenegro à Entidade para a Transparência pode configurar crime. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Apagão: telecomunicações estiveram a poucas horas do colapso total

As antenas e redes de comunicação móvel estiveram dependentes da energia fornecida por geradores e baterias durante quase dez horas e, no momento em que a energia voltou, grande parte delas não aguentaria muito mais horas em funcionamento. No setor das telecomunicações, há a convicção de que 24 horas sem energia poderia encaminhar o país para um colapso total das comunicações. Na manhã de terça-feira, 98% da rede móvel já estava resposta, mas chegou a temer-se o pior nos gabinetes de crise dos três principais operadores, Meo, NOS e Vodafone, que ativaram de imediato os planos de contingência.

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Fuga de informação sobre Montenegro pode ser crime

A divulgação de informações que constam da declaração de Luís Montenegro enviada à Entidade para a Transparência (EpT), quando ainda não validada e publicamente disponibilizada na plataforma da entidade, pode configurar a prática de um crime, segundo o penalista Paulo Saragoça da Matta. “A informação é sigilosa porque é informação entregue ao abrigo de uma determinada regra e que tem um determinado formalismo até ser tornada pública”, explicou, embora tenha considerado que não se aplica a questão de sigilo profissional nas informações sobre os clientes da Spinumviva agora divulgados pelo primeiro-ministro. Como os dados que são fornecidos à EpT pelos titulares de cargos políticos, independentemente da fase de tratamento em que se encontrem, Paulo Saragoça da Matta aponta que podem ser consultados apenas após a apresentação de uma fundamentação para esse pedido, pelo que “a informação que consta da EpT não é — por definição e na sua totalidade — pública”.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)

Autoridade da Concorrência “trabalha a favor das empresas”

O presidente da Autoridade da Concorrência, Nuno Cunha Rodrigues, sublinha que a AdC “não está contra as empresas”. “Nós estamos a trabalhar a favor das empresas, que também atuam como consumidores intermédios. Não pensamos apenas nos consumidores finais, também nos preocupamos com os intermédios, que têm os seus fornecedores”, diz o líder da entidade. A saúde, o retalho alimentar, as telecomunicações, os transportes e os combustíveis, ou seja, “tudo aquilo que afeta o dia-a-dia das famílias”, são os setores que mais preocupam Nuno Cunha Rodrigues. “Queremos que exista um ambiente competitivo e concorrencial, onde elas possam atuar e desenvolver-se. Queremos que as empresas concorram pelo mérito. E, para isso, temos de ter mercados competitivos para que a economia floresça e os consumidores sejam beneficiados”, realçou.

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Teixeira Duarte espera “fazer 20% da obra da alta velocidade”

O presidente da Teixeira Duarte tem a “expectativa de fazer cerca de 20% da obra” do primeiro troço da alta velocidade, cujo contrato foi ganho pelo consórcio Lusolav, do qual a construtora faz parte. “O nosso maior contributo é no desenvolvimento do projeto e na produção. Estamos muito centrados na área de engenharia – é o nosso ADN”, afirmou Manuel Maria Teixeira Duarte. O projeto “representa 26% da carteira” de encomendas na construção – cerca de 400 milhões de euros – da Teixeira Duarte, o que, segundo o empresário, “ilustra o seu peso operacional”. “Este contrato reforça a nossa posição no setor das grandes infraestruturas e projeta-nos para futuras fases da rede ferroviária de alta velocidade. Adicionalmente, ao trazer previsibilidade à atividade permite investir em equipamento que irá melhorar a nossa competitividade”, assinalou.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Presidente da agência anticorrupção aluga carro reservado a ministros

O presidente do Mecanismo Nacional Anti-Corrupção (Menac), o juiz jubilado Pires da Graça, trocou o velho Mercedes em que se deslocava por um veículo de categoria reservada a ministros, numa altura em que faltam poucos meses para cessar funções antecipadamente. O concurso público que previa a troca de automóvel foi lançado em abril e prevê que a agência nacional anticorrupção despenda até 1.283 euros mensais no aluguer da viatura, que deverá ficar durante 18 meses ao serviço do atual e dos futuros dirigentes desta entidade independente, implicando uma despesa até 23 mil euros — uma categoria de veículos que se equipara à de ministro, sendo apenas superada pelos carros usados pelo Presidente da República ou o primeiro-ministro. Para um secretário de Estado, por exemplo, a lei só lhe permite alugar veículos oficiais de representação que custem até 1.100 euros mensais.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

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