Progrow levanta 2 milhões para ajudar a digitalizar chão de fábrica
Com esta nova injeção de capital, a startup quer lançar uma nova versão da sua solução que ajuda as empresas a digitalizar o chão de fábrica em Portugal e Espanha.
A proGrow levantou mais dois milhões de euros de investimento, numa ronda liderada pela Touro Capital Partners. Com esta nova injeção de capital, a startup quer lançar uma nova versão da sua solução que ajuda as empresas a digitalizar o chão de fábrica.
“O objetivo é lançar o proGrow 3.0: uma versão totalmente redesenhada da nossa plataforma, que é fácil de instalar, compatível com qualquer máquina industrial e especialmente adaptada às necessidades das PME. Além disso, continuamos a incorporar inteligência artificial na nossa solução, com foco na automação da deteção de anomalias, previsão de falhas operacionais e geração de insights em tempo real, a fim de apoiar a tomada de decisões nas fábricas”, diz Marco Tschan Carvalho, CEO da proGrow, ao ECO.
Liderada pela Touro Capital Partners, este novo financiamento junta-se ao apoio anteriormente assegurado junto da Lince Capital, da HCapital Partners e da Portugal Ventures, elevando para 6,2 milhões de euros o capital já levantado pela startup.
Atualmente com 24 colaboradores, a startup sedeada em Matosinhos, e que tem implementado um modelo híbrido de trabalho, tem planos para um reforço q.b da equipa. “Não consideramos uma métrica de sucesso o número de pessoas contratadas, mas sim o aumento da nossa eficiência enquanto equipa, ou seja, conseguir crescer sem aumentar significativamente a nossa estrutura”, começa por dizer Marco Tschan.
Em Espanha, o processo tem corrido bastante bem e já contamos com diversos clientes, razão pela qual mais de 60% do esforço da nossa equipa de business development está focado neste mercado. Pretendemos agora explorar outros mercados europeus e validar a estratégia de internacionalização que estamos a adotar.
“O foco está no lançamento do proGrow 3.0 e em aprimorar as nossas estratégias de expansão internacional (growth hacking) na Europa, com especial foco em Espanha, Itália e Reino Unido”, diz ainda. “As contratações a ser feitas estarão centradas em perfis nas áreas de desenvolvimento de software, vendas internacionais e suporte técnico“, diz.
Relativamente aos planos de internacionalização, Marco Tschan Carvalho faz um balanço. “Em Espanha, o processo tem corrido bastante bem e já contamos com diversos clientes, razão pela qual mais de 60% do esforço da nossa equipa de business development está focado neste mercado. Pretendemos agora explorar outros mercados europeus e validar a estratégia de internacionalização que estamos a adotar”, diz ao ECO.
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