Hoje nas notícias: 1.º Direito, Angola e canábis
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Concursos de empreitada que ficam desertos e atrasos na consignação e execução de obras estão a adiar a entrega de milhares de casas do programa 1.º Direito. O Estado angolano vai manter as posições acionistas que detém no BCP e na Galp, segundo garante o ministro de Estado e da Coordenação Económica do país. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Concursos desertos deixam milhares de casas do 1.º Direito por construir
A mais recente Conta Geral do Estado, relativa a 2024, mostra que pouco mais de um quarto das casas do 1.º Direito previstas para esse ano foi entregue às famílias em situação de carência habitacional. O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), entidade que gere este programa, deveria ter entregado sete mil casas até ao final do ano passado, mas, desde o início do programa e até ao fim de 2024, tinham sido entregues apenas 1.850 casas (o valor acumulado do programa) — o equivalente a pouco mais de 26% da meta intercalar estabelecida para o último ano. Concursos de empreitada desertos, atrasos na consignação de obras e execução das mesmas estão entre os principais fatores que, segundo o Governo, contribuíram para este cenário.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
BCP e Galp são “importantes ativos externos” para Angola
O ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola garante que a Sonangol vai manter as posições que tem na Galp e no BCP. “Trata-se de investimentos que fazem parte de uma importante carteira de ativos externos, sendo igualmente sinalizadores da importância que conferimos às relações económicas e financeiras entre os nossos países”, justifica José de Lima Massano, em entrevista ao Jornal de Negócios. O país tem, por outro lado, “a expectativa de mais investimento português, particularmente nos setores da alimentação, habitação, turismo e novas tecnologias”.
Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Empresária luso-francesa na mira da PJ em negócios com canábis medicinal
A Polícia Judiciária (PJ) levou a cabo, na terça-feira, 64 operações de buscas que visaram empresas de produção de canábis para fins medicinais em vários pontos do território continental e na Madeira. Entre as sociedades visadas nesta operação, intitulada Erva Daninha, está a Canna Forest. Com sede no Fundão e constituída em outubro de 2019, esta empresa está a ser investigada por suspeitas de envolvimento no desvio de canábis medicinal para o mercado ilegal e pela prática de branqueamento de capitais. Uma das titulares é Maria Teresa Faísca Gelsumini, que foi emigrante em França durante cerca de 50 anos antes de regressar ao Fundão, sua terra natal, em 2019.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Investimento da IP dispara com PRR e Ferrovia 2020
A Infraestruturas de Portugal (IP) prevê para este ano “um forte incremento da atividade de investimento”, antecipando no relatório e contas de 2024 que “o valor total do plano de intervenções na rede em 2025 deverá ascender a 1.380,8 milhões de euros”. Um valor que será o mais elevado de sempre, depois de, no ano passado, a empresa ter investido 776 milhões, excluindo encargos com PPP, o montante “mais alto realizado desde 2010”. A empresa estima um aumento de mais de 200% na execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), para 295 milhões, a que se somam 227 milhões da reta final do Ferrovia 2020.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).
Enfermeiros querem passar receitas mas médicos estão contra
Em Portugal, a prescrição de fármacos por enfermeiros continua a ser um tema “tabu” e a ter a oposição dos médicos. Antes de enveredar pelas receitas de medicamentos, a Ordem dos Enfermeiros (OE) tenta avançar com a prescrição de ajudas técnicas (cadeiras de rodas, andarilhos, oxigénio, entre outros), tendo apresentado uma proposta à tutela, mas o processo ficou suspenso com a queda do Governo. Reino Unido, Suécia, Dinamarca, Noruega, França, Holanda e Espanha são alguns dos países onde os enfermeiros estão autorizados a prescrever fármacos. Alguns estão limitados a um conjunto de medicamentos, outros fazem-no com algum tipo de supervisão médica.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
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