Hoje nas notícias: regionalização, imobiliário e fundos

  • ECO
  • 28 Maio 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Um inquérito do Iscte revela forte apoio da população a um novo referendo sobre a regionalização. As agências imobiliárias de origem francesa estão a apostar fortemente em Portugal. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Três em cada quatro inquiridos querem novo referendo à regionalização

Um inquérito do Fórum das Políticas Públicas do Iscte dá conta de que 71% das pessoas inquiridas consideram que a regionalização político-administrativa, travada após um referendo em 1998, “deve ser discutida de novo”, e, na sequência da discussão, 75% defendem a realização de um novo referendo para se determinar se o processo deve, ou não, avançar. Além disso, a maioria (57%) considera que os presidentes das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) devem ser eleitos através do voto direto dos cidadãos.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Reformados franceses agitam bolha imobiliária

As agências imobiliárias de origem francesa estão a apostar forte no mercado português. A estratégia passa por atrair reformados que pretendam ter imóveis próprios ou arrendados para viver em permanência, nómadas digitais e também famílias interessadas em segunda habitação fora do país de origem. Além disso, há cada vez mais cidadãos de França e oriundos de países francófonos, como a Bélgica, a buscarem oportunidades apenas para investimento e negócio. “O interesse francês começou nas áreas de Lisboa e Cascais, estendeu-se depois à Comporta e tem vindo a intensificar-se no Porto, onde os valores são mais baixos”, aponta Filipa Frey-Ramos, diretora-geral da gaulesa Barnes.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Fundos veem abertura da AD para entrar na renda acessível

O presidente da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, João Pratas, diz estar “otimista” quanto à abertura do Governo para facilitar a entrada dos fundos de investimento no mercado de arrendamento acessível. Em entrevista ao Jornal de Negócios, João Pratas revela que um dos pontos que espera que sejam resolvidos nesse âmbito é a “criação de condições para que os fundos de investimento e os fundos de pensões possam ter um regime equivalente aos particulares que investem em renda acessível, que têm um ‘cap’ das rendas, mas depois têm a isenção de imposto”. Outras questões incluem “a revisão do regime do arrendamento habitacional, para voltar a reequilibrar as posições dos arrendatários e dos senhorios”, as “regras de licenciamento” e as “regras das áreas mínimas de construção”.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Mariana Vieira da Silva admite que travou candidatura para não prejudicar o PS nas autárquicas

Mariana Vieira da Silva reitera que as eleições internas no PS deviam ter sido agendadas para depois das autárquicas, mas não avança com uma candidatura à liderança porque “dividir o partido não seria correto”. Em entrevista ao podcast “Política com Assinatura”, a ex-ministra da Presidência e atual deputada entende que a escolha do novo secretário-geral socialista “dividiria o partido de uma forma que neste momento não é útil”. No seu entender, seria exequível manter Carlos César como líder do partido até às eleições autárquicas, até porque “ninguém queria uma disputa eleitoral a tão pouco tempo das autárquicas”.

Ouça a entrevista completa na Antena 1 (acesso indisponível)

“Depoimento inicial das vítimas tem de valer mais em tribunal”, diz ministra da Justiça

A ministra da Justiça diz-se “muito preocupada” com as conclusões do último relatório GREVIO sobre o sistema de prevenção e combate à violência contra as mulheres em Portugal no âmbito da Convenção de Istambul. O documento, elaborado por um grupo de peritos do Conselho da Europa, dá uma série de recomendações ligadas, sobretudo, ao sistema judicial, considerado o ponto mais fraco no combate à violência sobre as mulheres. “Mentiria se dissesse que estes problemas causam surpresa a pessoas atentas a esta calamidade social”, afirma Rita Alarcão Júdice. Para a governante, uma das maiores reflexões a fazer diz respeito à “valoração que é feita em julgamento do depoimento da vítima prestado anteriormente”. “O depoimento inicial das vítimas tem de valer mais em tribunal”, defende.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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