Hoje nas notícias: Saúde, apagão e novo Governo
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O novo sistema de gestão de cirurgias poderá avançar já em setembro. O apagão energético foi um teste à capacidade do sistema português, que “correu bem, apesar de todos os custos e inconvenientes”, afirma o diretor-geral de Energia e Geologia, Paulo Carmona. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Novo sistema de gestão de cirurgias avançará em setembro e irá fixar tempos para triagem
A nova plataforma que vai substituir o atual sistema de referenciação de doentes para primeira consulta hospitalar e o Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) deverá começar a ser testada em setembro na área das cirurgias, para que em dezembro esteja implementada, enquanto a fase de teste para as consultas deverá ter início em meados do próximo ano. O planeamento consta do relatório intercalar do grupo de trabalho que está a preparar o novo sistema, ficando nas mãos do próximo Executivo dar o aval político e à Direção Executiva do SNS para a sua operacionalização. Na referenciação à primeira consulta hospitalar é criado um tempo de triagem.
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“Apagão foi um ensaio de preparação para situações complexas”
O diretor-geral de Energia e Geologia considera que o apagão energético foi um teste à capacidade do sistema português. “Este apagão foi um ensaio para algo que poderá acontecer, mas desta vez mais complexo”, afirmou Paulo Carmona, notando que “correu bem, apesar de todos os custos e inconvenientes”. O responsável diz também que o sistema mostrou “resiliência em tempo recorde”. O caminho das energias renováveis, por sua vez, “é para manter”.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Novo Governo será de continuidade, mas com algumas surpresas
Depois de ouvir novamente a Aliança Democrática (AD), o Chega e o PS, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deverá voltar a indigitar Luís Montenegro como primeiro-ministro. O novo Governo deverá ser de continuidade, com António Leitão Amaro, Nuno Melo, Paulo Rangel, Joaquim Miranda Sarmento, Pedro Reis, Miguel Pinto Luz, Ana Paula Martins, Rita Júdice, Fernando Alexandre e Manuel Castro Almeida a permanecerem. Entre as saídas prováveis, por sua vez, estarão Margarida Blasco e Dalila Rodrigues, sendo certo que Pedro Duarte, atual ministro dos Assuntos Parlamentares, não vai continuar, visto que será o candidato da AD à Câmara Municipal do Porto. As principais mudanças deverão ocorrer ao nível da orgânica e da estrutura do Executivo.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
Sebastião Bugalho: “Não podemos marginalizar o Chega. Seria perigoso”
Sebastião Bugalho considera que o próximo Governo de Luís Montenegro deve dialogar com o Chega, mesmo que o partido de André Ventura não seja confiável. “A AD [Aliança Democrática] não pode ignorar o facto de o Chega ter tido uma votação particularmente expressiva e ser a segunda força política”, defende, em entrevista ao Público e à Renascença, realçando ser “mais perigoso para o regime ter o Chega de fora do que ter o Chega dentro”. O eurodeputado pela AD sublinha ainda: “Não podemos marginalizar o Chega ao mesmo tempo que não iremos depender dele.” Quanto ao resultado eleitoral do PS, considera que “uma das missões do centro-direita” é ter um interlocutor forte e moderado na social-democracia.
Leia a entrevista completa na Renascença (acesso livre)
Krugman à UE: “Defendam-se. Eu também tenho um défice comercial com a mercearia da esquina”
Numa “carta à Europa” com conselhos sobre como lidar com os EUA e com as ameaças de tarifas por Donald Trump, o economista Paul Krugman pede que a União Europeia (UE) não tente apaziguar o Presidente norte-americano. “Não será possível fazerem concessões substanciais, porque as vossas políticas em relação às exportações dos EUA já são bastante favoráveis”, alerta o galardoado com o Nobel da Economia em 2008. Acima de tudo, frisa, “a Europa tem de superar a impotência assimilada e agir como a grande potência que é”. “Eu tenho um enorme défice com a mercearia da esquina”, ironiza, deixando o apelo para que o bloco se defenda.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
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