Hoje nas notícias: PRR, corrida à reforma e medicamentos

  • ECO
  • 2 Junho 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Além do impacto direto da implementação do Plano de Recuperação e Resiliência, a economia portuguesa deverá beneficiar de mais 2 mil milhões de euros com investimentos de outros países até 2030. A corrida às pensões pelos trabalhadores do Estado acelerou este ano, com 10.366 a passarem à reforma desde janeiro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

PRR de outros países dão dois mil milhões a Portugal

A economia portuguesa vai beneficiar não só do impacto direto dos investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nacional, mas também das medidas inscritas nos PRR de outros países europeus (nomeadamente de Espanha, França e Alemanha), cujo impacto indireto pode chegar aos dois mil milhões de euros, de acordo com um estudo da Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros (DG ECFIN) da Comissão Europeia. Este valor é correspondente a 0,7% do PIB nacional. Embora em Portugal o impacto direto do PRR seja superior aos spillovers, Bruxelas refere que “algumas economias altamente integradas obtêm a maior parte dos ganhos no PIB a partir dos efeitos indiretos”, como é o caso da Alemanha.

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Mais de 10 mil trabalhadores do Estado passaram à reforma desde o início do ano

Desde o início do ano, 10.366 trabalhadores do Estado passaram à reforma, segundo os números divulgados mensalmente pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) e a síntese de execução orçamental. Trata-se de um número superior aos 9.206 que se aposentaram entre janeiro e junho do ano passado. Este mês são 1.321 os que deixam a Função Pública, a maior parte (344) funcionários de autarquias, a que se segue o conjunto dos educadores de infância, professores do ensino básico, secundário ou superior (250).

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Portugueses gastam 21 milhões nos novos medicamentos para obesidade

Até abril, os portugueses gastaram mais de 21 milhões de euros nas farmácias na compra dos dois novos medicamentos injetáveis com recomendação clínica para tratar a obesidade — a tirzepatida (de nome comercial Mounjaro) e o famoso semaglutido (nome comercial Ozempic). Este é um valor muito superior ao gasto em todo o ano passado com os três fármacos que, até então, tinham indicação para tratar a obesidade em Portugal. Nos primeiros quatro meses deste ano, foram adquiridas 81.226 unidades de tirzepatida, que custa cerca de 337 euros por mês na dose de 10 mg e 244 euros na dose de 5 mg, e mais de 6.800 unidades do Wegovy, cuja substância ativa é o semaglutido — a mesma que é usada no famoso Ozempic, mas numa dose superior –, só em abril (uma vez que a caneta injetável chegou às farmácias no dia 7 desse mês), sendo que a dosagem de 2,4 mg custa 244,80 euros.

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Procuradores, professores e PSP sem acesso à Medicina do Trabalho

Tirando aqueles que estão na Procuradoria-Geral da República (PGR) ou no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), os procuradores do Ministério Público não têm consultas de Medicina do Trabalho, segundo o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), Paulo Lona, que afirma tratar-se de uma “situação de ilegalidade”. Este cenário também se verifica em pessoal da Polícia de Segurança Pública (PSP) e com professores. Sofia Neves, vice-presidente da Associação Jurídica pelos Direitos Fundamentais (AJDF), considera que a explicação pode prender-se com a contenção de custos, mas que se trata de uma situação inaceitável que tem de ser corrigida “com urgência”.

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Cha­ma­das de spam e bur­las aumen­tam e alarmam auto­ri­da­des

Há cada vez mais por­tu­gue­ses a rece­be­rem fre­quen­te­mente cha­ma­das de publi­ci­dade ou de spam, como são conhe­ci­das. O número de pedi­dos de ajuda e de denún­cias junto da PSP dis­pa­rou, o que levou as auto­ri­da­des a publi­car uma minuta infor­ma­tiva para remo­ção de dados. A Deco (Asso­ci­a­ção Por­tu­guesa para a Defesa do Con­su­mi­dor) reconhece que o pro­blema é mais vasto, até por­que são tam­bém cada vez mais vul­ga­res os con­tac­tos frau­du­len­tos que ultra­pas­sam os fins comer­ci­ais. Há empre­sas a com­prar bases de dados, o que aumenta a expo­si­ção de infor­ma­ções pes­so­ais.

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