Hoje nas notícias: dívida pública, restauração e CP
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
João Leão, antigo ministro das Finanças, considera que “é um grande desafio” incorporar, no Orçamento do Estado para este ano, mais despesa com a Defesa, como ficou definido pelo Governo no âmbito da NATO. Para os empresários da restauração também consideram o desafio é o pagamento das linhas de crédito concedidas durante a pandemia. E para a CP é manter as contas no verde, já que, desde 2022, ano em que teve o primeiro resultado líquido positivo na sua história, os resultados têm vindo a agravar-se, apesar do aumento de passageiros. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.
“Portugal vai deixar de conseguir reduzir a dívida pública”, diz João Leão
O ex-ministro das Finanças, João Leão, avisa, na Conversa Capital, que “é possível e é antecipável” que o esforço de rearmamento faça abrandar o ritmo de redução da dívida pública, prevendo potenciais impactos no futuro. “As despesas na área social, com o envelhecimento da população, quer nas pensões, quer na saúde, serão muito difíceis de compatibilizar sem uma redução significativa da dívida”, aponta o antigo governante. Para João Leão, “faria todo o sentido” um programa de compras conjuntas na área da Defesa na União Europeia, “e até com instrumentos mais fortes do que esses empréstimos, que deviam ser substituídos em grande parte por mecanismos mais efetivos de apoio a fundo perdido”.
Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
“Empresas não estão a conseguir pagar os empréstimos covid”, diz Ana Jacinto
A quebra na procura e o aumento da inflação, que tem feito disparar os custos, estão a fazer soar alarmes no negócio da restauração. Os empresários dizem que estão a ficar com a corda no pescoço e, sem capacidade para suportar as despesas do dia-a-dia, muitos já falham o pagamento das linhas de crédito concedidas durante a pandemia. O alerta é dado pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que tem recebido diversos pedidos de ajuda por parte dos restaurantes.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso indisponível)
CP com mais passageiros, mais receitas, mais atrasos e menos lucros
Desde que teve um resultado líquido positivo pela primeira vez na sua história em 2022, de oito milhões de euros, os lucros da CP têm vindo a baixar de ano para ano, registando 1,8 milhões de euros em 2024. A tendência é contrária, porém, no número de passageiros, que subiu 8,7% face a 2023, para 188 milhões de euros, e dos proveitos totais, que foram de 280 milhões de euros (mais 13,4% do que no ano anterior). Já o índice de pontualidade caiu de 73,9% para 67,2%, o que significa que, em 2024, apenas 32,8% dos comboios não chegaram atrasados ao destino.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Fosso salarial entre Lisboa e o país é cada vez maior
No espaço de uma década, a distância entre Lisboa e os restantes distritos aumentou ao nível do salário, do número de trabalhadores e de empresas. Na capital, a “remuneração média mensal ganha” (valor ilíquido que inclui, para além do salário-base, os subsídios, prémios e horas suplementares) em 2023 era de 1.779,40 euros, mais 313 euros que a média nacional (1.466,70 euros), quando em 2003, Lisboa “pagava” mais 305 euros que a média nacional. Os dados são do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e indicam também que Lisboa tinha, em 2023, 30% do emprego nacional, com 994.831 trabalhadores num total nacional de 3.296.134. Em 2013 tinha 29% da mão-de-obra. No número de empresas, o peso do distrito de Lisboa passou de 22,2% em 2013 para 22,6% em 2023.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
Simulador da Segurança Social revela apoios a que tem direito
A Segurança Social tem um simulador que permite saber quais as prestações sociais a que uma pessoa tem direito. Para isso, pede dados como idade, região de residência, estado civil e rendimentos anuais, sendo que não exige qualquer identificação pessoal. O sistema permite descarregar a simulação produzida e dar de imediato entrada com o pedido de apoios ou subsídios indicados. Esta ferramenta, que entrou em funcionamento há cerca de um mês e meio, já deu resposta a mais de 13 mil pessoas.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
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