Verlingue celebra parceiros em evento neutro em carbono
O encontro teve como objetivo reconhecer o papel determinante de colaboradores, seguradoras e parceiros na mitigação de riscos, bem como refletir sobre os desafios da Proteção Civil e do risco sísmico
A Verlingue Portugal reuniu cerca de 150 convidados no passado dia 5 de junho no seu evento anual com parceiros. O evento combinou convívio num cenário típico de arraial sob o mote “Santo da casa faz milagres”.

O encontro teve como objetivo reconhecer o papel determinante de colaboradores, seguradoras e parceiros na mitigação de riscos, bem como refletir sobre os desafios atuais da Proteção Civil e do risco sísmico em Portugal.
O programa contou com intervenções de especialistas de referência na área da Proteção Civil e da gestão de risco. O 2.º Comandante Nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Ribeiro, e a Diretora de Serviços de Riscos e Planeamento da ANEPC, Sandra Serrano, partilharam os principais eixos da Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva 2030, sublinhando iniciativas em curso como o sistema de cobertura de fenómenos sísmicos, ações de capacitação dirigidas a públicos vulneráveis e, ainda, o reforço da cultura de autoproteção, através de programas como Aldeia Segura e A Terra Treme.

A participação da ANEPC foi concluída por uma exposição de meios que incluiu, por exemplo, material de salvamento em grande ângulo, utilizado em operações de salvamento em altura.
O fenómeno sísmico foi também abordado no evento. “Em Portugal, as construções anteriores a 1960 podem não resistir a um sismo de elevada magnitude. E, apesar da nossa exposição ao risco, somos ainda um dos poucos países europeus sem um sistema de proteção de riscos catastróficos” afirmou a investigadora Mónica Amaral Ferreira, vogal da Direção da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica e Presidente do Centro Europeu de Riscos Urbanos (CERU).
Durante a sua intervenção, sublinhou ainda o papel crítico das seguradoras na recolha sistemática de dados sobre perdas, no desenvolvimento de modelos preditivos, na promoção da literacia financeira sobre riscos naturais e na realização de análises custo-benefício que orientem intervenções prioritárias no edificado e no património.
“Acreditamos que Proteger o Futuro passa por estar próximo, escutar e agir com responsabilidade. Este evento reflete o espírito da Verlingue: uma corretora que alia conhecimento técnico, visão estratégica e impacto positivo — seja na vida dos nossos Clientes, no setor ou no planeta. Quando unimos forças com os nossos parceiros, multiplicamos a nossa capacidade de transformar risco em valor”, afirmou CEO da Verlingue Portugal, Luiza Fragoso Teodoro.
O dia Mundial do Ambiente 2025 celebrou-se no mesmo dia. Alinhada com o objetivo da campanha global das Nações Unidas de prevenir, interromper e reverter a degradação dos ecossistemas em todo o planeta, a Verlingue tornou o evento neutro em carbono, através “do cálculo das emissões de gases com efeitos estuda e da sua compensação em florestação nacional.
Todos os convidados receberam um kit de primeiros socorros como um primeiro passe para construir o seu próprio kit de emergência. A iniciativa presente reforçar a importância da preparação individual face ao risco e promover uma cultura ativa de autopromoção no quotidiano.
O evento encerrou como um típico arraial português, com petiscos tradicionais e música da época.
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