5 coisas que vão marcar o dia
No dia em que o Banco de Portugal e o INE divulgam dados económicos, prossegue o julgamento da Operação Marquês.
Esta quinta-feira o Banco de Portugal e o Instituto Nacional de Estatística (INE) vão divulgar novos indicadores económicos, no dia em que prossegue o julgamento da Operação Marquês. Já lá fora, decorre a votação da moção de censura à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der leyen.
Banco de Portugal divulga indicadores
O Banco de Portugal (BdP) divulga esta quinta-feira vários indicadores, nomeadamente o balanço do Banco Central referente a junho, as contas nacionais financeiras do primeiro e as contas nacionais financeiras-interligações entre setores referentes ao primeiro trimestre.
Como se comportou o comércio internacional?
O Instituto Nacional de Estatística (INE) publica os dados sobre o comércio internacional referentes ao mês de maio. O gabinete de estatística vai ainda revelar o índice de preços no consumidor de junho e o rendimento e condições de vida referentes a 2024.
Reunião de Conselho de Ministros
Esta quinta-feira, às 9h30, reúne-se também o Conselho de Ministros na residência oficial do Primeiro-Ministro, estando o briefing previsto para as 17h00 no Campus XXI. No último encontro o Governo aprovou regras para novo regime de cibersegurança e dois diplomas que “concretizam uma nova fase da reforma das finanças públicas”.
Prossegue julgamento da Operação Marquês
Prossegue ainda o julgamento da Operação Marquês no Tribunal Central Criminal de Lisboa. 22 arguidos respondem por 118 crimes económico-financeiros, entre os quais corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal, relacionados sobretudo com três dossiês: o Grupo Lena, no qual se inclui o projeto do TGV; a antiga empresa de telecomunicações Portugal Telecom (PT) e o resort de Vale do Lobo, no Algarve. José Sócrates está acusado de 22 crimes – três de corrupção, 13 de branqueamento de capitais e seis de fraude fiscal,
Votação da moção de censura a von der leyen
Os eurodeputados vão votar, esta quinta-feira, em Estrasburgo, uma moção de censura a Ursula von der Leyen, que irá ditar o futuro da presidente da Comissão Europeia. A moção deve-se ao polémico dossier das mensagens trocadas entre von der Leyen e o presidente executivo da Pfizer, Albert Bourla, durante a negociações de vacinas em plena pandemia.
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