BRANDS' ECOSEGUROS Imóveis além-fronteiras: a nova era da proteção patrimonial

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O património imobiliário de muitos portugueses já ultrapassa fronteiras. Esta nova geografia de ativos exige estratégias de proteção à altura dos desafios que traz.

Com a valorização dos imóveis na Europa, a aquisição de habitações fora de Portugal deixou de ser um fenómeno excecional. Seja por razões de mobilidade, investimento ou estilo de vida, já são vários os portugueses com património imobiliário além-fronteiras. Mas à medida que os ativos se tornam mais valiosos, a forma de os proteger merece ser repensada.

A gestão de risco de uma habitação localizada noutro país é, por definição, mais exigente. Há diferenças legais, barreiras linguísticas, realidades fiscais e logísticas que tornam mais complexa não só a contratação de seguros adequados, como a própria resposta em caso de sinistro. A tendência para optar por seguros locais, muitas vezes por conveniência ou desconhecimento, pode deixar lacunas importantes na cobertura — sobretudo quando falamos de imóveis de valor elevado ou características especiais.

Neste contexto, têm surgido soluções específicas para dar resposta a este tipo de perfil. Um exemplo é o Hiscox Overseas e Seguro habitação, um seguro que permite o cliente segurar habitações no estrangeiro. Pretende justamente colmatar os desafios de quem vive entre fronteiras. A abordagem passa por oferecer uma proteção adaptada ao país onde se encontra o imóvel, mas com gestão centralizada e apoio em português, o que ajuda a mitigar os riscos associados à distância e à diferença de sistemas legais.

Marta Rezende, Underwriter Art and Private Clients

Não se trata apenas de uma questão de coberturas — trata-se de simplificar processos e garantir que, em situações críticas, o proprietário tem acesso a acompanhamento especializado e fluente na sua língua. Trata-se de uma solução que contempla todos os riscos, salvo exclusões expressas, uma abordagem pouco comum no mercado e que permite ao cliente estar protegido de forma mais abrangente. Casas, bens pessoais, obras de arte, coleções ou joias são considerados no seu conjunto, com possibilidade de segurar várias habitações numa só apólice e cobertura mundial para os bens mais valiosos — incluindo joias fora do cofre.

Num cenário em que os danos potenciais — quer por catástrofes naturais, quer por riscos de furto ou responsabilidade civil — representam perdas significativas, a escolha de um seguro adequado pode fazer toda a diferença.

Cabe também ao setor segurador promover uma maior literacia sobre estes temas, ajudando os clientes a perceber que proteger um imóvel no estrangeiro exige mais do que uma apólice padrão. Exige soluções flexíveis, multigeográficas e desenhadas com um conhecimento profundo do perfil patrimonial do cliente.

A presença de ofertas como a da Hiscox, com experiência internacional e foco no segmento de valor elevado, é um reflexo de uma transformação no modo como se olha hoje para o seguro: não apenas como um produto, mas como uma estratégia de preservação de património.

No final, a pergunta impõe-se: estamos a proteger os nossos bens com a mesma exigência com que os adquirimos? Para quem investe em habitação no estrangeiro, a resposta começa por uma avaliação crítica da solução de seguro escolhida — e, muitas vezes, pela necessidade de ir além do óbvio.

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