ASAE abre 30 processos por incumprimento da qualidade do ar em edificios públicos
As Unidades Operacionais da ASAE fiscalizaram os edifícios de mais de 70 operadores económicos, incluindo empreendimentos turísticos, armazéns, estabelecimentos de comércio a retalho.
A ASAE instaurou 30 processos de contraordenação por incumprimento das regras da qualidade do ar interior em edifícios de uso público, numa fiscalização a 70 operadores económicos incluindo empreendimentos turísticos, armazéns e estabelecimentos de comércio a retalho.
Em comunicado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) informa sobre o resultado desta operação nacional, realizada nas últimas semanas, centrada na verificação do cumprimento dos requisitos legais aplicáveis aos operadores económicos, designadamente quanto à qualidade do ar interior em grandes edifícios de comércio e serviços (GES) com área útil de pavimento igual ou superior a 1.000 m².
As Unidades Operacionais da ASAE fiscalizaram os edifícios de mais de 70 operadores económicos, incluindo empreendimentos turísticos, armazéns, estabelecimentos de comércio a retalho, tendo instaurado 30 processos de contraordenação. A principal infração detetada foi o incumprimento de requisitos legais obrigatórios relativos à qualidade do ar interior por parte dos proprietários de pequenos e grandes edifícios de comércio e serviços.
Em Portugal, a ventilação e monitorização da qualidade do ar interior em edifícios públicos (e de comércio e serviços) tem de cumprir requisitos como a avaliação anual da qualidade do ar e limites de poluentes e caudais mínimos de ar novo, estando sujeita a fiscalização pela ASAE.
A má qualidade do ar interior pode afetar a saúde, o conforto e a produtividade dos ocupantes, pretendendo os requisitos garantir um ambiente saudável e seguro.
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